Conheça a equipe que vai administrar a UFPA


Chapa Completa*
Saiba os componentes da Chapa Maneschy/Schneider pra fazer mais e uma UFPA melhor

A chapa PRA FAZER MAIS E MELHOR divulgou os componentes da equipe que junto com Maneschy reitor e Schneider vice, vão administrar a Universidade Federal do Pará pelo novo período de quatro anos, representando uma frente de alunos, técnicos administrativos e docentes.
“A equipe que está escalada tem por objetivo realizar as transformações necessárias que a instituição necessita para os próximos anos”, disse Maneschy na oportunidade.
As propostas difundidas durante a campanha têm os seguintes eixos principais. 01. Orçamento participativo, com qualificação dos técnicos administrativos e humanização do trabalho; 02. Mais vagas e qualificação do ensino da graduação, com incentivo a extensão e iniciação científica e apoio a moradia, alimentação e transporte para os estudantes. 03. Universidade Multicampi, com investimentos nos campi do interior para reduzir as diferenças com a capital e fortalecimentos das atividades e melhoria da informação para alcançar a excelência e inclusão social em todas as regiões do Estado.
Saiba agora quem compõem a equipe e uma síntese de seus currículos.
Reitor:
Carlos Edilson Maneschy. Professor Titular da Faculdade de Engenharia Mecânica. Fez doutorado e pós-doutorado em Engenharia Mecânica na Universidade de Pittsburgh. Pesquisador 1C do CNPq. Consultor da CAPES. Foi Professor Associado da PUC-Rio e da Universidade de Pittsburgh, Diretor da FADESP, Secretário-Adjunto Estadual de Educação e Diretor de Pesquisa da UFPA. Possui experiência acadêmica e científica em nível internacional, com produção nas áreas de análise de tensões, mecânica dos sólidos e mecânica não linear.
Vice-Reitor:
Horacio Schneider. Professor Associado do Instituto de Estudos Costeiros do Campus de Bragança, onde exerce o cargo de Diretor. Doutor em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com pós-doutorado na Universidade de Stanford. Pesquisador 1C do CNPq, membro titular da Academia Brasileira de Ciências e Presidente da Sociedade Brasileira de Genética. Foi Coordenador do Convênio de Cooperação Internacional Brasil-Alemanha e Pró-Reitor de Planejamento da UFPA, Vice-coordenador do Núcleo de Meio Ambiente e Coordenador do Campus de Bragança.
Pró-Reitora de Ensino de Graduação:
Marlene Rodrigues Medeiros Freitas. Professora Adjunta da Faculdade de Direito. Mestre em Direito Processual pela UFPA e Doutoranda em Direito Processual também pela UFPA. Foi coordenadora do Curso de Direito, Diretora do Centro de Ciências Jurídicas, Pró-Reitora de Ensino de Graduação e Vice-Reitora da UFPA. Ex- conselheira da OAB-Pará, onde também integrou a Comissão de Direitos Humanos.
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação:
Emmanuel Zagury Tourinho. Professor Titular da Faculdade de Psicologia. Doutor em Psicologia pela Universidade de São Paulo. Pesquisador 1D do CNPq. Coordenador da Área de Psicologia na CAPES (2008-2010). Foi Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento e Representante Adjunto da Área de Psicologia na CAPES. Atua em pesquisa na área de análise do comportamento, com produção veiculada em revistas científicas nacionais e internacionais.
Pró-Reitor de Extensão:
Fernando Arthur de Freitas Neves. Professor Adjunto da Faculdade de História. Doutorando em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. É Presidente da Associação dos Amigos do Arquivo Público do Pará e Membro do Conselho Científico da Associação Nacional de História - ANPUH. Foi Coordenador do Curso de Graduação em História e do Curso de Especialização em História da Amazônia da UFPA. Seu trabalho de pesquisa histórica focaliza temas relacionados à espiritualidade e secularidade.
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento:
Erick Nelo Pedreira. Professor Adjunto da Faculdade de Odontologia. Doutor em Patologia Oral pela Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. Foi Assessor Acadêmico do Instituto de Ciências da Saúde. É membro do Conselho da Faculdade de Odontologia, Coordenador do Projeto SIDOPE – Serviço Integrado de Diagnóstico Oral e Atendimento Odontológico a Pacientes Especiais da Faculdade de Odontologia. Atua no Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Estomatologia e Patologia Oral.
Pró-Reitor de Administração:
Edson Ortiz de Matos. Professor Adjunto da Faculdade de Engenharia Elétrica. Mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi Prefeito do Campus, Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica e Diretor da Faculdade de Engenharia Elétrica da UFPA.
Pró-Reitor de Desenvolvimento e Gestão de Pessoal:
João Cauby de Almeida Junior. Advogado e Administrador, Servidor Técnico-Administrativo, Assessor Jurídico do Instituto de Ciências da Saúde. Especialista em Saúde Mental e Justiça e Especialista em Direito Administrativo e Administração Pública. Foi Diretor Administrativo do Centro de Ciências da Saúde Assessor Jurídico da Pró-Reitoria de Administração da UFPA.
Prefeito Multicampi:
Alemar Dias Rodrigues Junior. Engenheiro civil, há 20 anos trabalha na Prefeitura Multicampi.
(*) Reproduzida do site www.maneschyreitor.net

Argumento especial, no sábado (29) entrevista os reitoráveis

Amanhã (29) ocorrerá um programa especial na TV RBA canal 13, este programa será o Argumento especial, e é comandado pelo jornalista Mauro Bonna. As entrevistas começarão as 21 hs, e cada candidato terá 12 minutos para responder às perguntas do apresentador. É uma ótima oportunidade para avaliarmos os candidatos. Todos lá.

Debate entre os reitoráveis na rádio tabajara

No dia 29 de novembro, sábado, ocorrerá um debate entre os reitoráveis na rádio tabajara. O debate será entre 14 e 16 hs. O prefixo da rádio é a frequência 106.1 FM. O debate será coordenada pela produção: Carlos Mendes, Lúcio Flávio Pinto e Alexandre Cunha, que farão as perguntas. Dentro da dinâmica do debate está previsto: perguntas feitas pela produção, perguntas entre candidatos e perguntas dos ouvintes.

Governadora traz recursos à UFPA: reitor desprestigia esta visita

Neste momento a governadora Ana Júlia discursa no auditório setorial profissional da UFPA. Ana Júlia lança o edital para a contratação da empresa que vai construir o parque tecnológico do guamá. Esta obra está orçada em R$29.000,000 (vinte e nove milhões de reais). Enquanto a governadora faz uma das ações mais nobres que um governante pode fazer em relação à uma universidade pública, que é investir em obras de ciência e tecnologia, o reitor da UFPA está neste momento em Cametá fazendo campanha para a sua candidata a reitor. Esta omissão significa um desprestígio tanto para com o evento, como para com a pessoa da governadora.

Regina-Licurgo: Caixa 2 no restaurante universitário

Isto é uma bomba, foi formado um fundo paralelo no restaurante universitário para financiar a distribuição de tíckets alimentação para alunos carentes. Porém o carente só recebe o tícket se for apoiador da chapa de Regina-Licurgo. Isto é um escândalo. É o mais bárbaro uso da máquina administrativa. Mas que republicanismo mais safadinho.

Perseguição em Marabá: Reitor cassa diretor do campus Erivan por estar apoiando Maneschy

Esta é a última e vem de Marabá: o reitor desesperado com o avanço da candidatura Maneschy em Marabá acaba de cassar a nomeação do diretor do campus de Marabá, o professor Erivan, porque o mesmo declarou apoio ao prof. Maneschy. Está o maior rebuliço em Marabá.

Em tempo, a história real é a seguinte:

De fato o prof. Erivan acaba de ser punido por um ato do reitor, porque está apoiando a candidatura Maneschy-Schneider, mas a ação foi a seguinte:

Quando terminou o mandato de Erivan na coordenação do campus de Marabá, o reitor o nomeou coordenador do curso de Química e com nesta portaria o prof. Erivan foi lotado no campus de Marabá até 2010.

Pois bem, daqui há um mês haverá eleição para a coordenação do campus de Marabá e Erivan seria candidato. Para evitar que Erivan venha a se inscrever como candidato o reitor acaba de revogar a portaria de lotação de Erivan no campus de Marabá. Ao revogar esta lotação, Alex impede que Erivan possa vir a ser candidato à coordenação do campus de Marabá. De fato foi um belo golpe vingativo contra Erivan. Esta frase de Jáder Barbalho está em voga: "só faz gol quem joga no meu time".

Anônimo disse:

Edir,
Se o Marquinho falou é verdade. Aliás, basta ver na página nº 19 do Plano de Gestão Orçamentária- 2008, que se encontra em www.proplan.ufpa.br/doc/PGO_2008.pdf.
Lá está descrito o orçamento da Prefeitura para 2008. Vejam.
Há recurso para a ampliação do sistema de abastecimento de água, para a construção de uma nova praça de alimentação no Básico, para a construção de uma rua interligando o ICB à Biblioteca Central, passando pelo IG e pela Física, para o Laboratório de Nutrição no Campus e para o novo prédio do ICB. Pelo que eu soube, apenas as passarelas do Profissional foram iniciadas, isso porque o Marquinho, ainda antes de sair da Prefeitura, há 15 meses atrás, deixou em licitação. O resto, nada, nadinha, foi feito.
Todas as obras atuais, com excessão do Refeitório do Profissional que a Associação dos Amigos está fazendo, todas foram contratadas ou colocadas em licitação pela gestão anterior da Prefeitura.
O que se vê aqui são pessoas estranhas, amigos do prefito Luiz Otávio que vem conversar sobre "projetos de grande interesse" do reitor e do prefeito.
Aliás, só conhecemos o prefeito agora que ele foi indicado na chapa oficial. O cara tem o nariz empinado, nem dá bom dia, olha pra gente de cima pra baixo, com desdém. Mas agora que se tornou candidato vestiu um sorriso artificial e dá tapinha nas costas. Parece candidato a prefeito de cidadezinha do interior.
Mas é bom de propaganda. Não fez nada e diz que tudo o que está sendo feito é obra dele. Aliás, fez sim, está contratando projetos. A preço de ouro, ou, quem sabe, de grama.

28/11/08 9:09 AM

Como começará o golpe à democracia da UFPA?

Muitas são as apostas em torno da maneira como o reitor e a chapa de Regina iniciarão o atentado aos resultados das urnas.

1- A primeira alternativa seria a fraude eleitoral. A chapa Regina-Licurga atuariam no sentido de emprenhar as grandes urnas onde Maneschy sairia na frente, anularia estas urnas e então, a turma do golpe talvez conseguisse obter mais voto do que Maneschy. Eles teriam de emprenhar quase todas as urnas, pois Maneschy deve ganhar na capital e no interior e nas três categorias.

2- A segunda alternativa é legal, tentariam criar confusão entrando na justiça contra Maneschy, com base nas especulações em torno da questão FASESP, a partir desta iniciativa então os golpistas criariam tensão no CONSUN, pedindo a retirada de Maneschy da lista. O "republicano" sonha que a confusão dentro do CONSUN ABRIRIA AS CONDIÇÕES POLÍTICAS PARA A VITÓRIA NO TAPETÃO.
3- Se as duas alternativas fossem inviabilizadas, então os laranjas partiriam para o tapetão, tentando nomear Regina através de indicação política e contra a vontade da comunidade universitária. Neste caso o "republicano" teria de convencer o ministro da educação e o próprio Lula a nomear um reitor que não fosse o primeiro da lista, com base nas "controvérsias" do CONSUN. Até hoje Lula jamais nomeou um segundo da lista durante o seu governo. Esta alternativa é a mais difícil, daí as duas primeiras devem ser as preferidas.

Esta análise deve-se ao fato de o reitor ter dito em alto e bom som que qeuimará a sua biografia, mas não permitirá a posse de Maneschy na reitoria da UFPA. Será que um homem pode mais do que toda a universidade?

Só uma situação impedirá o golpe: que Regina tenha uma votação pífia nestas eleições e esta é a tarefa de docentes, alunos e servisores no dia 03 de dezembro. Nenhum voto no golpe anunciado.

Verbas das passarelas de Odonto e Bettina sumiram

O ex-prefeito Marcus Vinícius também jura que deixou recursos em caixa para a construção das passarelas de Odontologia e do Hospital Bettina. As obras eram para serem entregues até dezembro de 2008. As obras não foram construidas. Onde estão estes recursos? Porque estas obras não foram viabilizadas? Para onde estes recursos foram realocados?

Ex-prefeito jura que existia recurso para a construção do novo Laboratório de Nutrição

O ex-prefeito Marcus Vinícius jura que deixou verba alocada e a espera de empenho para a construção do novo laboratório de Nutrição. Onde estão estes recursos e por que esta obra não foi executada? com a palavra a administração superior. A professora Rosa Dias em vez de ficar defendendo os interesses de seu curso e fazendo uma campanha limpa, ataca aqueles que estão propondo melhoria ao curso de Nutrição e do ICS como um todo. Maneschy nela.

Os alunos de Nutrição já prometem um panelaço para viabilizar o novo laboratório.

Rosa Dias e os Laboratórios de Nutrição

Segundo relato dos visitadores do ICS o laboratório de nutrição foi esquecido nestes seis anos pela direção da UFPA. Dizem que o visual de penúria é de dar arrepios até nos mais moderados dos avaliadores.
Onde estava a professora Rosa Dias que não mobilizou o curso de nutrição para exigir da direção superior da UFPA uma solução definitiva para esta situação?
A professora Rosa Dias seria muito mais uma apoiadora acrítica dos administradores superiores do que uma tenaz defensora do curso de nutrição.

Baixaria no ICS: Vice-Diretora baixa o nível

A professora e nutricionista Rosa Dias é vice-diretora do ICS pela segunda vez e apoiadora de Regina-Licurgo. Ontem esta dirigente institucional danou-se a detratar os nomes de Alemar, Cauby e Ortiz por todo ICS da generalísimo. Claro, esta professora foi contida por Cauby com muita elegância e firmeza.

Novas baixarias de Santarém: anônimo denuncia

A coordenadora do Campus resolveu assumir a candidatura oficial. Começou apenas agora a passar em sala e em vez de mestrar as propostas da candidata resolveu falar mau do seu vice coordenador. Disse também que os ratinhos do laboratório não tinham comida. Os alunos que maciçamente apoiam Maneschy e Horácio não aceitaram a conversa fiada. Aliás no início não queriam nem deixar os apoiadores de Regina entrar em sala. Quando um outro apoiador começou falar também falando mau do vice não deixaram nem o coitado prosseguir. Quando o vice fez campanha para a coordenadora era homem bom. Agora que apóia Maneschy e Horácio já não é mais homem bom.

28/11/08 2:45 AM
Anônimo disse...
A presidente da subcomissão eleitoral em Santarém não sabe o que fazer depois que um apoiador de Maneschy e Horácio solicitou a ata da reunião da subcomissão que marcou o debate em Santarém e os documentos de comunicação e aceite das chapas. Não entendí porque a presidente não oficializou uma reunião da chapa de Regina com a comunidade acadêmica de Santarém.

28/11/08 2:51 AM

Bruna Rosa disse...

Uma contribuição poética ao dito do Eliot Ness do Guamá (que cantaremos com determinação no dia 03 de dezembro vindouro):

Apesar De Você
Chico Buarque
Composição: Chico Buarque

(Crescendo) Amanhã vai ser outro día x 3

Hoje você é quem manda
Falou, tá falado
Não tem discussão, não.
A minha gente hoje anda
Falando de lado e olhando pro chão.
Viu?
Você que inventou esse Estado
Inventou de inventar
Toda escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar o perdão.

(Coro) Apesar de você
amanhã há de ser outro dia.
Eu pergunto a você onde vai se esconder
Da enorme euforia?
Como vai proibir
Quando o galo insistir em cantar?
Água nova brotando
E a gente se amando sem parar.

Quando chegar o momento
Esse meu sofrimento
Vou cobrar com juros. Juro!
Todo esse amor reprimido,
Esse grito contido,
Esse samba no escuro.

Você que inventou a tristeza
Ora tenha a fineza
de “desinventar”.
Você vai pagar, e é dobrado,
Cada lágrima rolada
Nesse meu penar.

(Coro2) Apesar de você
Amanhã há de ser outro dia.
Ainda pago pra ver
O jardim florescer
Qual você não queria.

Você vai se amargar
Vendo o dia raiar
Sem lhe pedir licença.

E eu vou morrer de rir
E esse dia há de vir
antes do que você pensa.
Apesar de você

(Coro3)Apesar de você
Amanhã há de ser outro dia.
Você vai ter que ver
A manhã renascer
E esbanjar poesia.

Como vai se explicar
Vendo o céu clarear, de repente,
Impunemente?
Como vai abafar
Nosso coro a cantar,
Na sua frente.
Apesar de você

(Coro4)Apesar de você
Amanhã há de ser outro dia.
Você vai se dar mal, etc e tal,
La, laiá, la laiá, la laiáÂ…Â….

Bruna Rosa

27/11/08 2:42 PM


Anônimo disse...
Caraca meu, escutei o barulho da tapa!

27/11/08 8:49 PM

Eliot Ness do Guamá, disse:

ELIOT NESS DO GUAMÁ disse...
PÉROLAS AOS FACTÓIDES:
O reitor da UFPA tem hábitos esdrúxulos como colocar pilhas novas em brinquedo quebrado.
Oito anos de Alex.
Ele fez ou não fez algo pela UFPA?
Fez, com plena certeza!
É cabal também que todos contribuímos com as conquistas atribuídas ao reitor — independentemente de situação ou oposição!
Chegar a um resultado depende do método e aqui tentaremos entender a metodologia ALEXANA.
Pilha nova no brinquedo velho é hábito da corte do atual reitor (dos clones que o cercam intimamente no poder): qualquer noticiazinha é motivo suficiente para declarações oficiais da reitoria, ou por notas no Divulga, ou por panfletos anexados em contra-cheques.
Que importância teria para um acadêmico a saída de um marqueteiro de uma chapa candidata à eleição à reitoria.
Surpresa para o erudito é a banalização da forma para se chegar a ocupar a mais alta função da Universidade.
O conteúdo, ao intelectual, teria mais valia.
A gestão atual premiou a bajulação, o troca-troca, o puxa-saquismo — o atendimento de balcão de mercearia com caderneta dependurada.
O método usado para conquistar maiorias não passou por discussões democráticas, mas pela demagogia.
A promessa embalou perspectivas abstratas, mas não se viu o desenho do projeto, muito menos as concretizações do “combinado” com as unidades acadêmicas que negociaram essas demandas.
O Alex sempre percebeu (não se pode negar essa faculdade sua) que a UFPA é um arquipélago de vaidades e bem soube manipular essa fraqueza humana.
Agrupar pessoas em torno de um objetivo comum não é difícil.
Dar-lhes atenção e prometer resolver problemas é puro exercício político com técnicas de r. p. (relações públicas), mais nada.
Tratar indivíduo por indivíduo como se faz com os filhos, é paternalismo indistinto porque não se cuida da família como instituição básica, necessária — um conjunto universal.
Talvez o ALEXNISMO tenha como fundamento a captura das opiniões fragmentadas e, a partir delas, a elaboração de estratagemas que permeiem suas conceituações individuais e/ou de pequenos grupos.
ALEXINISMO nada tem a ver com o exercício pleno da democracia, mas com a viciada oligarquia — bem orquestrada por um show man.
ALEXINISMO é a capacidade que um indivíduo tem de convencer muitos outros de que todos foram ouvidos e que suas idéias contribuíram para aquela ação. Ou seja: é a ilusão da participação coletiva e efetiva em discussões que, no mínimo, seriam extremamente conflituosas entre as pessoas.
É a solução fácil do eloqüente simpático — do apresentador de circo que diz o “respeitável público”.
Assim ele fez em todas as instâncias da UFPA: convenceu postes a dar luz sem lâmpadas.
Alimentar factóides é um jogo ALEXIANO que envolve a impressão de harmonia acadêmica onde não há.
O reitor teme a democracia como o Vampiro teme a água benta.
A dissimulação é o principal método do ALEXNISMO.
As universidades captam recursos pelo mérito de suas ações que extrapolam o orçamento institucional.
Não haveria Alex algum sem o envolvimento natural de todos (porque cada um têm responsabilidade no fazer acontecer), muitas vezes contrários aos interesses da reitoria, mas que atingem canais específicos que o reitor não tem nenhuma ingerência, ou capacidade de veto.
A UFPA andou muito nesses quase oito anos e isso é devido à oposição que não alimentou ódios e continuou trabalham com o mesmo afinco em prol de um instituição forte, que não espelha a imagem por vezes caricata de seu administrador.
Reitores passam.
A Universidade é pública.
É uma comunidade que pertence a sociedade, não é um gueto emoldurado pela desgraça e comandado por um super-herói “salvador da pátria”.
O discurso do Maneschy vai de encontro ao ALEXNISMO e ao encontro do que a Universidade Federal do Pará é de fato, mesmo sob a direção de um indivíduo que, como leitor de Maquiavel, sabe como aterrorizar seus oponentes.
A UFPA não depende do ALEXNISMO e viverá muito melhor sem ele.
Contabilizar a Universidade pelos telhados que nela surgiram é uma burrice que a academia não tolera.
As melhores e mais bem estruturadas coberturas são as mentes brilhantes aptas a criar soluções. Essas não correm risco algum de desabamento, estão erigidas de modo imaterial e imortal.
ALEXNISMO é um método de ludibriar os que produzem e não tem tempo nem disposição para discutir o “motivo pelo qual o bode caga bolinhas” (dito popular, sem ofensas aos pesquisadores da zootecnia ou congêneres).
ALEXINISMO é o cinismo do Alex.
Atenciosamente,
ELIOT NESS DO GUAMÁ.

27/11/08 1:23 PM

Baixaria ataca em Santarém

A turma da Regina-Licurgo está soltando planfleto em Santarém atacando a honra de Maneschy. O manifesto contra o golpe, distribuido prla chapa Maneschy-Schneider, já começou a ser distribuido na futura UFOPA. O desespero se expressa com todas as letras. Agora já estamos esperando a famosa lista aguardada por muitas internautas, sobre a charme de Maneschy, a ser distribuida pela turma da baixaria.

O Fenômeno TIQUIN

O Tíquin está atingindo uma média diária de acesso de 1.700.

Eleições para reitor: números de Edir Veiga

Meus números, fundados em sólidos levantamentos de dados durante oito dias indicam: fácil vitória de Maneschy entre os funcionários e docentes e vitória apertado entre os estudantes. Palavra de especialista. É esperar, conferir e ver confirmado os números do professor da UFPA, com mestrado e doutorado, em competição eleitoral. Ahh...um recado para os estrategistas da baixaria: Maneschy está igual fermento de bolo, quanto mais batem, mais Maneschy tufa.

Para os golpistas só tem uma saída: fraudar toda a eleição.

Anônimo disse:

Prezado Edir Veiga,

Os momentos nos quais somos submetidos a grandes pressões são também muito reveladores da essência de nossa personalidade e do nosso equilíbrio emocional. Assim, cabe indagar se o comportamento exibido por candidatas durante este processo eleitoral resulta apenas da ação dos coordenadores de campanha ou é a mais pura expressão de uma face oculta, não revelada para as pessoas que não privam de seus convívios mais próximos? Nesse caso, cabe constatar que se o stress da campanha está a demonstrar a verdadeira dimensão de candidatas do ponto de vista pessoal, essa dimensão, em termos científicos, acadêmicos e administrativos, pode ser facilmente identificada examinando-se seus currículos, e o resultado não é dos mais animadores, principalmente quando analisado comparativamente ao currículo de outros candidatos para dirigir, nos próximos quatro ou oito anos, a maior instituição de ensino e pesquisa da Amazônia. Convenhamos, não é uma tarefa trivial e não basta ser indicada pelo "statu quo" ou ter discursos demagógicos e populistas. Há que haver preparo, competência e postura adequada para tanto.

27/11/08 8:02 AM

Regina-Licurgo: Números fantasmas

Como forma de segurar a debandada dos apoiadores a chapa Regina-Licurgo começa a divulgar números de uma pesquisa fabricada nos computadores para segurar "apoiadores" que começam a desembarcar do barco em naufrágio.

Alguém acha, pelo menos de brincadeira, que Regina-Licurgo ganhe dentre os técnico-administrativos?

Alguém acha, pelo menos de brincadeira, que Regina-Licurgo ganhe dentre os docentes?

Alguém acha, pelo menos de brincadeira, que Regina-Licurgo ganhe entre os estudantes?

Maneschy deve ganhar nas três categorias, na capital e no interior. A comunidade universitária está lavando a alma e mandando aqueles que revelaram um espírito de ditador, de volta para as salas de aulas. Au revoir.

Tancredi: erro estratégico-eleitoral

O crescimento da candidatura Tancredi estacionou e entrou em declínio, motivo? o erro na direção estratégica da candidatura. Ao não atacar Regina, Tancredi centrou fogo em Maneschy e perdeu seu status de oposição. Resultado: Tancredi não fofou Regina, estacionou o crescimento na categoria estudantil e terá pífia votação nos segmentos técnico-administrativo e docente. Maneschy acabou por assumir o anti- Alex-Regina. É ver para crer.

Os campi se unem contra o golpe anunciado

Os campi de de Belém e dos demais municípios paraenses se unem contra o golpe à democracia, insinuado pela entrevista do reitor na RBA. Qual a resposta? uma enorme goleada na chapa de Regina e Licurgo no dia 03 de dezembro. Maneschy neles.

Regina-Licurgo: desespero no ITEC

Como forma de segurar a debandada no ITEC a chapa Regina-Licurgo quer aplicar na comunidade do ITEC: estão dizendo que vão arrumar uma vaga para o ITEC na chapa de Regina, seria numa pró-reitoria. Só se for na próxima sucessão para reitor. A chapa já foi até fotografada e distribuida em toda a UFPA.

Maneschy-Schneider: ITEC é valorizado

O Instituto Tecnológico foi o que mais ganhou na montagem da chapa de Maneschy: ganhou o reitor e o pró-reitor de administração.

Estadualização do NPI

Esta é uma proposta de uma das candidaturas à reitoria. Só que eu duvido que esta candidatura assuma publicamente esta alternativa, em véspera de eleições.

A palavra de ordem nos pavilhões do IFCH e ICL

Está claro, está claro, está claro como um dia...Tancredi e Regina estão de parceria.

Instituto de Educação do Pará-IEP está caindo aos pedaços

O IEP, segundo o relato de um professor, está caindo aos pedaços.

Regina e os ataques de nervos

No debate do HUJBB a candidata Regina feio atirou pesado no ex-prefeito Marcus Vinícius e no diretor da gráfica Jefferson Galvão. Se não bastasse isso, mexeu no vespeiro chamado TRIBO, vem resposta por aí. Já no debate do ICS Regina bombardeou o candidato Horácio Schneider e o ex-conselho de centro do CCS, Paulo Amorim ficou fulo da vida. Os assessores de Regina que a preparam para os debates, estão iguais aos técnicos de Remo e Paysandu, na temporada da terceirona de 2008. Mais um debate deste e Regina vai pro Guiness book, como a candidata mais violenta que já disputou uma eleição para reitor nas universidades brasileiras. Onde está aquela Regina, educada e dócil? quanto desequilíbrio.

Debate no ICS: Paulo Amorim conta sua versão

Caro Edy

COM FINS À REPOR VERDADES

O que eu pretendia expor era que em primeiro lugar o antigo Centro de Ciências da Saúde, através de seu Conselho decidiu por eleições indiretas. Foi desejo da esmagadora maioria. A Profa. em questão tentou em primeiro lugar dizer que o CCS era o único Centro em que as eleições eram indiretas, em segundo lugar, que havia um acordo entre a reitoria e o Centro de que as eleições seriam diretas, acho que percebeu que havia conturbado seu discurso, tentou completar que o acordo teria sido no CONSAD e enfim desastrosamente não soube mais o que responder. Em seguida pondero: 1 - O CCS na época não foi o único a escolher tal forma, mas de qualquer maneira foi uma decisão colegiada. O próprio CCB fez a mesma opção; 2) o Conselho do CCS, diante de sua maturidade JAMAIS pactuaria com quem historicamente não vinha cumprindo com acordos acadêmicos; 3) quando interessou à candidata, como ofender a respeitável Profa. Rita, a administração obedecia a colegialidade, quando inquirida pela liberação da contratação de professores com carga horária de 20h, e deixou claro que quando não interessava, mandava a colegialidade às favas. Aproveito ainda, ferido em minha história acadêmica, dizer que: 1) a propriedade intelectual da transferência dos cursos de Enfermagem e Nutrição foi da nossa gestão, eu e o Prof. Nogueira, inclusive discutido amplamente com os coordenadores da época; 2) o "grande salto" da enfermagem foi devido à conquista do prêmio Pró-Saúde do MS, na NOSSA gestão, quando disponibilizamos todos os recursos, como sempre o fizemos, para a coordenadora e equipe, (leia-se Profa. Márcia Bragança), incluindo a excelência e competência da Profa. Lúcia Chaves, (pedagoga, hoje aposentada), que juntamente com a enfermagem elaboraram coletivamente o projeto que foi contemplado. Participei, inclusive, no final da gestão, dos primeiros entendimentos com a SESMA com fins de assumirmos a Unidade do Guamá, cuja gestão plena à época nos foi oferecida; 3) os cursos de mestrado, existentes hoje, na odontologia e farmácia se deu também em NOSSA gestão. Aqui cabe referir que a conquista para a realização de mestrado para todos os professores da odontologia, também ocorreu por inciativas de NOSSA gestão, embora tenha resultado de muita luta junto à própria candidata que se opunha em liberar vagas para esses professores.

Atenciosamente,

Prof. Paulo Roberto Amorim

26/11/08 8:24 PM

Presidente da ADUFPA 85-89 critica Regina Feio

Em manifestação publicada do site do candidato Maneschy www.maneschyreitor.net o Professor Flávio Nassar critica a posição da candidata Regina Feio que falou de perseguição política ocorrida durante a administração Seixas Lourenço.

Recordando 1985: O protesto chegou atrasado

Hoje, 26 de novembro de 2008, no debate entre os candidatos a reitor no auditório do Instituto de Ciências da Saúde, a Profa. Regina Feio falou de perseguição política aos professores da Saúde ocorrida durante a administração Seixas Lourenço, na tentativa de demonizar o Prof. Horacio Schneider.
Como protagonista daquele momento, tenho o dever de prestar o seguinte esclarecimento:
É um equívoco tentar atribuir os problemas havidos com o Centro de Saúde na administração Seixas Lourenço unicamente ao então Pro-reitor de Planejamento, Prof. Horacio Schneider.
A administraçao Seixas Lourenço deu força política ao Conselho de Administração Superior (CAS) e as decisões passaram a ser colegiadas, portanto, de responsabilidade de toda a administração superior da UFPA.
Baseada em uma interpretação que depois se demonstrou equivocada, a administração superior da UFPA entendia que os professores da área da Saúde não podiam acumular cargos no serviço público e iniciou um procedimento para que eles fizessem a opção por um ou por outro. O objetivo era aumentar a carga horária de dedicação dos professores às atividades na UFPA.
Na época, a diretoria da Associação dos Docentes da UFPA - ADUFPA discordou da maneira como essa discussão foi conduzida. Como presidente da entidade sindical cumpri meu dever de defender os interesses de nossos associados e o fiz com afinco e coragem.
Foram muitas as assembléias, debates e reuniões com os professores da Saúde, até que se deliberou por uma greve no Centro.
A diretoria da ADUFPA foi a única que ficou do lado dos professores da Saúde. Na ocasião, a professora Jane Beltrão, hoje apoiadora de Regina, propôs em uma assembléia convocada à revelia dos estatutos, que o presidente da ADUFPA não mais se manifestasse em público a favor daqueles professores.
Não me lembro de ter visto a professora Regina defendendo seus colegas.
Era diretor do Centro do Filosofia e Ciências Humanas o Professor Alex Fiúza de Melo, que tem o direito de apoiar a Prof. Regina, desde que não use o cargo para tal. Ele também nunca se manifestou contra aquele procedimento.
Era representante da ANDES- Sindicato Nacional no Pará a Professora Zélia Amador de Deus, hoje apoiadora da candidatura oficial. Ela comparecia às reuniões para se solidarizar com o Reitor, não com os sindicalizados.
Era pro-reitora de Ensino de Seixas Lourenço, que fora indicado com o apoio do PFL do ex-Governador Alacid Nunes, a professora Ana Tancredi. Dela também não tivemos solidariedade.
O DCE e o SINTUFPA também aplaudiam Seixas Lourenço, que foi indicado, com o apoio do Prof. Alex, para implantar a UFOPA.
A situação só foi resolvida depois que apresentamos um parecer do então advogado, hoje ministro do Supremo, Eros Roberto Grau, que, de maneira cabal e definitiva, desmontou os argumentos da Reitoria: "o professor, o médico e o juiz, não apenas podem acumular cargos no serviço público, mas lhes é assegurado esse direito".
O procurador geral da UFPA daquela época publicou um artigo no jornal justificando "As razões do Reitor" e a Adminitração Superior recuou de sua posição.
Faço isto mais como um exercicio de memória, com a ajuda de meus arquivos, é claro, mas não acho que seja relevante, quase 25 anos depois, para a discussão do projeto da UFPA 2009-2013. A maioria das pessoas por mim citadas são dignas e têm uma folha de serviços prestados à instituição e pouco importa de que lado estavam em 1985. Se mudaram, quem não mudou? Se alguém não mudou, alguma coisa, ou muita, nestes 25 anos é um caso de estudo.
Usar esse tipo de argumento amesquinha o debate e parece populismo eleitoral.

Debate no ICS: Tancredi poupa Regina

Mais uma vez as baterias de Tancredi perderam uma bela oportunidade de mostrar que de fato é de oposição ao reitorado de Alex. Se um marciano estivesse assistindo os debates, juraria que Tancredi é linha auxiliar de Regina. É que, em vez de Tancredi confrontar Regina, Tancredi confronta Maneschy. Não entendí até agora como Tancredi quer conquistar votos de oposição, se não ataca a situação. Creio que Tancredi está disputando a mesma base social de Regina. Se são tão parecidas, por que não sairam coligadas?

Debate no ICS: o tranqüilo Ishak

Mais uma vez o candidato Ricardo Ishak teve uma bela participação. Deu os principais ganchos acadêmicos em Regina, com uma postura refinada e cavalheira. Pena que Ricardo não tenha os apoios e votos suficientes para entrar na linha de disputa com a candidata chapa branca. Uma coisa é certa, Ishak em todos os debates desmonta Regina e lhes rouba muitos votos.

Debate no ICS: Maneschy continua dando show de bola

Tranqüilo, propositivo, dando belos ganchos em Regina, Maneschy foi novamente ovacionado no debate do ICS. Quando Regina perguntou a Maneschy, como ele trataria o ICS, em sua gestão, Maneschy respondeu: com muito respeito e prioridade, coisa que a senhora, após passar seis anos coordenando as ações da reitoria para a sáude, não fez. O auditório do ICS quase veio abaixo, Maneschy foi longamente aplaudido, indicando claramente, qual a tendência daqueles que estavam assistindo aquele debate.

Depois desta introdução, Maneschy discorreu sobre suas principais propostas para o ICS como um todo.

Debate no ICS: Regina, populista, ataca Schneider

Quando estava indo para a lona no debate do ICS, Regina atacou Schneider; lembrou, aos gritos, que Scneider foi inquisidor do curso de medicina em 1985, porque Schneider ousou propor que na UFPA, incluindo o ICS, que o regime principal de trabalho fosse DE.
Hoje passados 24 anos, o regime principal de trabalho na UFPA e no Brasil passou a ser DE, como política do MEC. Na UFPA firmou-se a compreesão que nos Centros de Saúde e de Jurídicas, seria impossível segurar os melhores profissionais, com os baixos salários pagos pelo governo. Afinal, os bons médicos e advogados, ganham muito mais no mercado do que na universidade. A síntese possível foi mediar esta questão nos centros da saúde e no jurídicas, para segurar os doutores de ponta.

O mais espantoso de tudo é que Regina acusa Schneider, dentro do ICS, por ter tentado melhorar o curso de medicina. Quero ver Regina repetir esta acusação no IFCH ou em uma plenária da ANDIFES. Não repete, porque Regina fez populismo hoje no debate, teve o senso de oportunidade.

A UFPA chegou a um consenso sobre a carga horária de médicos e advogados, este é um problema superado. Só Regina atrás de voto, clama por um discurso atrasado, para tentar auferir votos. É muito oportuno-populismo.

Debate no ICS: Regina enfurece Paulo Amorim

O candidato Ishak colocou a candidata Regina na corda ao perguntar: porque o Reitor não respeitou a autonomia do ICS e nomeou o terceiro da lista, na última eleição do ICS. Na verdade o fato é que: quando Paulo Amorim era Diretor do Centro da Saúde, o curso de medicina tinha conceito B, no MEC, o expurgo que Alex fez de de Paulo Amorim do Centro de Saúde, coincide com a queda de medicina para o conceito D.

Pois bem, Regina saiu-se com esta resposta: foi pactuado entre o reitor e o conselho de centro de que, numa eventual eleição indireta, o reitor receberia a procuração do centro para nomear aquele candidato que por bem lhe aproviesse.

Paulo Amorim se levantou enfurecido e bradou: é mentira, pediu direito de resposta, mas não foi atendido.

O fato, segundo Ishak, o reitor não respeitou a autonomia majoritária do conselho de centro, que por 66% dos votos, indicou Amorim para mais um mandato à frente do CCS. Então qual é a parcela de responsabilidade da Administração Superior, pela queda do conceito, perante o MEC, do curso de medicina?

Boca de urna: preço R$ 100,00

Um vereador petista foi consultado sobre a possibilidade de conseguir boca de urna para uma candidata à reitora. O valor R$ 100,00 (cem reais).Será a primeira vez que veremos em uma eleição para reitor a presença de boca de urna paga.

Laranjas fazem escola- muitos verdes Coagem em Bragança

Professor de pedagogia de Bragança passou e.mail ao prof. Schneider pedindo desculpas por não ter ido ao lançamento da chapa naquele campus. Ele explica, " não tive coragem de me expor em funções das pressões que estou sofrendo para votar em Tancredi".

HUJBB: Maneschy elevará o status administrativo da Enfermagem

A enfermagem que não passa de uma divisão no HUJBB na gestão atual, será transformada em coordenadoria na futura gestão Maneschy. Será feito uma reforma regimental e será recriada o cargo de vice-diretor.

Eleições para Reitor: Maneschy fará eleição direta no HUJBB e no Bettina

É exatamente isso, Maneschy fará eleição direta para diretor do HUJBB e Bettina Ferro. Maneschy fornecerá uma lista de três nomes da UFPA, onde a comunidade hospitalar elegerá um nome. A comunidade pode rejeitar globalmente os três nomes, votando NÃO. Então o processo se reiniciará, até que o hospital chegue a uma decisão. Esta metodologia se faz necessário para que se proteja o reitor, que é quem responde, em última instância, pela UFPA como um todo, perante os órgãos fiscalizadores externos.

NPI: Tancredi defende retorno ao Centro de Educação

A proposta de Ana Tancredi para o NPI é leva-lo de volta ao Centro de Educação, como uma escola de aplicação.

Receio das pesquisas: porque SINTUFPA, DCE e ADUFPA se calam com o estado de coação?

É com grande preocupação que vejo grande parte de servidores e professores evitando responder às pesquisas de intenções de votos. Todos receiam que seja pesquisa da chapa branca e que venham a descobrir suas preferências eleitorais. Não se trata de medo, mas o fato é que boa parte de servidores e professores não querem bater de frente com seu chefe no seu local de trabalho, que ostensivamente fica pedindo, "carinhosamente", que seus subalternos venham a apoiar a candidatura chapa branca. Mas de fato é um estado de constrangimento ou coação "pacífica". Há o pedido do voto, mas fica subtendido que uma eventual recusa, não será esquecido e um troco pode vir nos próximos seis meses. Isto nunca tinha ocorrido antes na histórias das eleições para reitor da UFPA.

É um absurdo que as outroras combativas entidades SINTUFPA, DCE e ADUFPA, até agora não denunciaram o assédio eleitoral executado na UFPA, o promessismo de véspera de eleição,como o aceno de que irão construir prédios para cursos, as distribuições de vagas em mestrados e especializações, a distribuições de FGs em determinados locais, as convocações formais para reuniões na SEGE e assim por diante.

Égua do peleguismo político.

Regina e Tancredi: um pacto subterrâneo

Porque a turma do muito verde, que se diz de oposição radical ao atual reitor, não ataca politicamente a turma laranja?

As ameaças que chegam da turma laranja

Seguidas postagens anônimas informam: a turma chapa branca vai articular um laranja que venha a fazer um artigo contando minha vida passada, presente e futuro. Que façam. A única mancha que tem na minha vida foi construida a partir das eleições para reitor de 1993. Naquela eleição elegemos Marcos Ximenes, os derrotados levaram a questão para dentro do PT, lá fizeram um processo, onde conseguiram me suspender por 10 meses da vida partidária, devido a "desvios éticos". O motivo destes desvios teria sido a pesadas trocas de acusações, na mídia, entre dirigentes do PT.

Tenho a consciência tranqüila. jamais me apropriei do patrimônio público, tudo o que eu tenho posso comprovar com os meus ganhos salariais.

Neste momento, porque não estou apoiando a candidata do reitor, a turma chapa branca vive me ameaçando. Estes fatos demonstram cabalmente de que eu estava do lado errado. Falam, reproduzem e reafirmam de que eu abandonei a turma chapa branca porque eu não teria tido nenhuma oportunidade de ocupar cargos neste oito anos de reitorado de Alex.

Hoje creio piamente, que o atual reitor, de fato, me achava uma péssima companhia mesmo, afinal ele de fato nunca me convidou para nada nestes oito anos. E isto é verdade. Mas é verdade também, que eu estou priorizando minhas pesquisas acadêmicas e que também eu realizo consultorias profissionais, onde eu aufiro recursos superior a qualquer CD na UFPA, daí não estar disposto a ocupar nenhum cargo na UFPA, nos próximos períodos.

Agora caros amigos, vocês ainda não conheceram minha "pena". Eu posso construir um diário de minhas memórias dos bastidores do poder, que vai deixar qualquer figura humana decente arrepiada. O TIQUIN vem atingindo, em média 1.500 acessos dias, isso porque, na FADESP, por exemplo, que tem mais de 100 terminais de computadores, só conta como 01 acesso dia.

Posso até contar quem me convenceu de que Regina não era a melhor candidata para a UFPA.

Regina-Licurgo: Rosemiro Canto tensiona a comissão eleitoral

O advogado, funcionário da UFPA e hoje assessor do governo do estado, vive tensionando a comissão eleitoral, como advogado da chapa Regina-Licurgo. A última dele: tentou questionar a candidatura Maneschy, devido a uma nota que teria saido no jornal O Liberal. Que Rosemiro é um advogado aguerrido, não tenho a menor dúvida, porém creio que Rosemiro não tem idéia, a respeito do conceito que a alta cúpula da UFPA tem de sua competência, explico. Hà alguns anos, Rosemiro fez uma "articulação" junto a então senadora Ana Júlia para vir a ser nomeado procurador geral da UFPA. A então senadora prontamente resolveu apoia-lo, afinal Rosemiro é um companheiro de longa data, e seria mais um correligionário bem postado dentro de uma importante instituição.

Ana Júlia, então encarregou uma assessora direta para fazer a intermediação com o atual reitor, em sua primeira gestão, qual foi a resposta que recebeu?

1- Rosemiro não é um jurista respeitado.
2- Rosemiro não entrou para a UFPA como advogado, mas como agente administrativo.
3- E ponto final.

É meu caro Rosemiro, é assim que as coisas funcionam deste lado que você está abraçando. Primeiro eles chupam a laranja, depois jogam o bagaço fora.

Maneschy-Schneider: Edson Ortiz estará na PROAD

o Professor doutorando do curso de Engenharia Elétrica Edson Ortiz concorrerá na chapa Maneschy-Schnneider para o cargo de Pró-Reitor de Administração.

Flávio Nassar: Porque voto em Maneschy

Para quem não me conhece, sou professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e pertenço a esta espécie de dinossauros com mais de 100.000 horas dedicados à UFPA, onde ingressei em 1978.
Militei no movimento docente, tendo sido fundador da ADUFPA e vice-presidente de sua primeira diretoria. Fui coordenador do Curso de Arquitetura, integrei, junto com Alex Fiuza, André Barreto e Emanuel Matos a equipe coordenada pelo Prof. Manuel Ayres que estruturou a atual PROPESP, fui presidente da ADUFPA por dois mandatos, de 1985 a 1989. Atualmente sou coordenador do Fórum Landi.
Até 2001 nunca havia votado em reitor: em 1984 estava fora de Belém, nas demais eleições, não me senti representado por nenhuma candidatura.
Em 2001 votei em Maneschy e Ana Tancredi. Ganhamos a eleição, mas não levamos: Almir Gabriel vetou Maneschy porque sua vice era do PT.
Desde 2003 venho coordenando as iniciativas que resultaram na criação do Fórum Landi, ação da UFPA que se articula com universidades italianas e portuguesas trabalhando para a preservação do patrimônio artístico e cultural do Centro Histórico de Belém. Foram seis anos de muitas realizações, que projetaram a UFPA em diferentes e importantes cenários: Ministério da Cultura, Ministério das Cidades, Unesco, Embaixada da Itália, na rede Globo Programa Globo Universidade, entre outros.
Nada do que foi realizado pelo Fórum teria acontecido se não tivéssemos contado com o apoio decisivo do nosso atual reitor, Prof. Alex Bolonha Fiúza de Melo, do qual me orgulho de ser amigo pessoal e reconheço que a sua foi a melhor administração da UFPA desde que nela ingressei, no vestibular de 1972. É certo que Alex teve a fortuna dos bons resultados da economia do segundo governo Lula, mas fortuna sem estratégia e competência de nada adiantam.
Voto em Maneschy e Schneider porque entendo que lideram uma equipe capaz de consolidar essas conquistas e levá-las mais adiante.
Mais ainda: voto em Maneschy e Schneider porque os tempos de bonança se acabaram, a crise mundial vai bater nas nossas portas a partir do próximo ano e será necessária grande capacidade de liderança, articulação e carisma para conduzir a UFPA em dias menos prósperos. Será preciso ter muita tolerância e habilidade para conviver com as diferenças e com a diversidade, para que a crise não seja um momento de esmorecimento, mas sim para que, com a criatividade que a democracia propicia, possamos enfrentá-la e aproveitá-la para FAZER MELHOR.

A ética política de Ana Tancredi

Inexplicavelmente a enquete na Comunidade UFPA do ORKUT, criada pela candidata Ana Tancredi, no dia 31 de agosto de 2008, foi retirada do ar. A consulta previa identificar a preferência dos membros a respeito dos candidatos que concorrem a eleição para reitor da UFPa, e tinha data prevista para ficar no ar, até o dia 30 de novembro de 2008, entretanto, ela foi deletada no domingo, dia 23 quando o Professor Maneschy estava consolidado na preferência dos eleitores.
Quando foi retirada do ar a votação apontava 418 votos para Maneschy, contra 396 postados para a professora Tancredi, 32 votos para a Professora Regina e 28 para o professor Ishak.
Mas esta nao foi a primeira vez que coisas estranhas aconteceram na participação da Profa. Ana Tancredi no ORKUT.
Desde agosto de 2008, a professora Tancredi, participava do Fórum Eleições para a Reitoria na Comunidade UFPA, prestando informações sobre o processo eleitoral, assinando postagens,anunciando a candidatura, convidando para assistirem suas entrevistas na TV, no entanto, depois de flagrada pelo Tiquin, respondendo de forma grosseira a um eleitor de Maneschy, resolveu e sem nenhuma explicação deixar de assinar comentários, que passaram então a ser postados por um preposto seu, de nome Fabrício Gomes.
Por isso, e por outras que fica no ar a seguinte questão. Se por um acaso eleita fosse, quem afinal iria dirigir a UFPa? Ela ou o seu fake? Ela ou seu second life? Ela ou o Fabricio Gomes, aluno profissional que ocupa uma vaga no curso de direito há nove anos?

Chapa Regina -Licurgo: Apoio em troca de vagas em mestrado

Acreditem...mas a máquina continua operando sem escrúpulos...Á favas com a respública. A PROGEP acaba de favorecer três vigilantes no mestrado em segurança pública. O problema é que temos pelo menos mais 30 vigilantes com nível superior e gostariam também de fazer este mestrado. Qual foi o critério para esta seleção privada? bem, vocês já podem imaginar qual o critério. Valha-nos quem? valha-nos a vontade eleitoral da maioria.

Golpe na democracia: E as biografias da chapa de Regina?

Será que as biografias que compôem a chapa de Regina-Licurgo, construidas com muita luta e dedicação, assinarão embaixo deste ensaio de golpe à democracia? será que o reitor as envolverá nesta filosofia pré-hieraclitiana, ou seja, no canto de sereia da dicotomia entre o bem e o mal, e as levará junto nesta decadência ético-moral-política, para golpear a democracia na UFPA?

A chapa de Maneschy: a PROAD sai hoje

Carlos Maneschy PhD Reitor
Horácio Schneider PhD Vice-Reitor
Emanuel Tourinho PhD PROPESP
Erick Pedreira PhD PROPLAN
joão Guerreiro PhD FADESP
Marlene Freitas Doutoranda PROEG
Fernando Arthur Doutorando PROEX
João Cauby Advogado e Administrador PROGEP

Eleições para Reitor: como evitar o golpe em curso?

Para evitar a crise basta que servidores, docentes e estudantes impunham uma derrota humilhante à candidatura chapa branca. Ou seja, para evitar o golpe pré-anunciado basta retirar os votos na candidata do reitor. O remédio para o golpe é a democracia. Regina com poucos votos. O golpe está abortado. Não vote nos golpistas.

Ataque à democracia da UFPA: reitor dá a dica de por onde vem o golpe

Na entrevista da RBA, ontem à noite no programa Mário Bonna, o reitor, enigmaticamente, repetiu por três vezes em seguida, da mesma forma, à seguinte pergunta: o MEC respeitará a decisão democrática da comunidade? esta foi a resposta do reitor por três vezes: "o MEC respeitará se não houver controvérsia no CONSUN". Ou seja, parece que se Regina perder, como provavelmente occorrerá no dia 03 de dezembro, o CONSUN, deverá melar o resultado da consulta, comandado pelo próprio reitor. O advogado da campanha de Regina, Rosemiro Canto, já deu a dica na comissão eleitoral: Rosemiro quer recorrer ao judiciário, negando a autonomia universitária, para tentar questionar a candidatura Maneschy. Não interessa se o questionamento é vazio. O importante é criar confusão para depois pedir a impugnação de Maneschy no CONSUN. Nos bastidores falam as piores coisas de Maneschy. Mas não dizem que Maneschy foi membro da equipe da PROPESP por três anos, com uma atuação inquestionável, do ponto de vista da probidade nesta função. Que a comunidade saiba que a democracia e a conduta ética, não passam de jogo de marketing para muita gente, na vida e na universidade.

Eleições para reitor: o golpe na democracia a caminho

O reitor vem dando os sinais do golpe que pretende dar na escolha da comunidade acadêmica que se realizará no dia 03 de dezembro. Nos bastidores o reitor tem afirmado que "aceita" a vitória de qualquer um dos candidatos, menos a de Maneschy. O reitor vem afirmando que é capaz de sujar sua biografia, de fazer de tudo para "salvar" a universidade do demônio Maneschy. Parece que a comunidade universitária tem de pedir a bênção ao atual reitor, na hora da decisão do voto. Quanta decepção. Eu dei meu sangue, coloquei o exército organizado dos servidores em campo, xinguei o Cristovam nos jornais em 2001, em defesa de Alex. Agora parece claro que eu lutei por algo que parecia que era o paradígma de conduta ético-moral e política, mas que de fato não passava de uma grande farsa.

Maneschy-Schneider: daqui a pouco sai o nome para a PROAD

Ainda hoje deve sair o nome que vai concorrer à PROAD pela chapa Maneschy-Schneider. Aguardem, darei a informação em primeira mão.

Entrevista na RBA: reitor diz que não está usando a prerrogativa do cargo em favor de Regina

Será que o reitor pensa que a comunidade universitária não está vendo as suas ações? as reuniões formais na SEGE, as promessas aos docentes de construção de prédios em troca de apoio à Regina, usar o horário de trabalho do reitor para fazer campanha eleitoral, viajar o estado inteiro, como reitor, para fazer campanha. Fazer acusações, em off, impublicáveis, aos adversários mais fortes.

Chapa Regina-Licurgo e a superintendência do complexo de saúde

O superintendente do complexo de saúde, o diretor do HUJBB e do Bettina já estariam escolhido pela chapa Regina-Licurgo, adivinhem quem são?

Porque o movimento estudantil de Tancredi não ataca a chapa Regina-Licurgo?

Porque as dezenas de passagens rodoviárias para os congressos estudantis e a verba para a realização do CONE (congresso estudantil da UFPA) fornecidos pela atual administração, calaram a boca radical de nossos revolucionários do PSOL e do PSTU. No debate do HUJBB eram flagrantes as alianças e o carinho fraternal demonstrado entre os apoiadores de Regina e de Tancredi. Dizem que em caso de inviabilidade eleitoral da chapa de Tancredi, seriam estimulados o voto útil na chapa de Regina. Parece que esta turma é farinha do mesmo saco.

Comitê estudantil de Tancredi é contra o REUNI

Numa passagem em sala de aula hoje, eu e o prof. Schneider nos deparamos, em uma sala de aula de economia, com um raivoso militante do PSTU, que é cabo eleitoral de Tancredi, que passou o tempo todo esbravejando contra o REUNI. Parece que Tancredi, caso fosse eleita, mandaria cancelar todos os efeitos do REUNI na UFPA, dentre estes efeitos imediatos, o mais fantástico seria o cancelamente de quase cinco centenas de vagas docentes, destinadas aos campi das diversas regiões paraenses. Parece que são os partidos que definem a linha de discurso da candidatura Tancredi. Então, qual o programa da candidatura Tancredi? é aquele que está escrito em seus panfletos, ou é o programa que o comitê dirigido pelo PSTU prega nas salas de aulas? Parece que o programa a ser seguido, em uma improvável vitória de Tancredi, ainda não está claro para o seu próprio comitê.Em quem a comunidade universitária deve acreditar: no que a candidata diz ou no que dizem os seus apoiadores? haja confusão e dúvidas.

Fernando Arthur e os dilemas universitários

Universidade em exame

Estar na universidade é fonte de animo e responsabilidade, por isso reconhecemos em nosso quotidiano o compromisso com a vida a promoção humana e a natureza. Produzimos saber, conhecimento e ciência com o fim de explicar, compreender e oferecer alternativas para as satisfazer as muitas perguntar que oprimem nossas condições materiais e espirituais. A comunidade universitária, embora não só esta, constitui um patrimônio expressivo para articular a formação crítica na elaboração de conhecimento e na proposição de políticas de ciência, tecnologia, planejamento e desenvolvimento nas diferentes áreas. O mundo não começou conosco, a história da universidade é quase milenar, e estamos inscritos nela; nossa opção pelo regime democrático está presente desde as lutas contra a ditadura, na sustentação do caráter público e gratuito desta Ufpa à semelhança de outras. Embora com trajetórias diferentes, estamos prontos a construir um projeto presente capaz de aglutinar capacidade criativa dentro do esforço institucional instalado com o objetivo de ampliá-lo.
Outro mundo é possível quando confirmamos o sentido de uma reflexão sobre o paradigma de conhecimento até então vigente, dispondo-nos a uma avaliação efetiva da qualidade e da intervenção promovida por nós neste espaço de trabalho. Participamos de muitos processos, a pluralidade nem sempre tem tido uma chance ativa, devemos superar os proselitismos e aprofundar as potencialidades dos recursos do REUNI, sobretudo devemos confiar na geração de um plano de desenvolvimento a aliar a confecção de saber à crítica. Esse é o desafio. A herança da gestão atual e seus feitos é produto da maioria da comunidade universitária, é a ratificação do compromisso com a universidade enraizada na Amazônia precisando conferir cadeias de conhecimento produtivo, de modo a perseverar no caminho de atualização da graduação em desenhos curriculares integrados às necessidades abundantes da sociedade informacional, servindo de esteio à captação desses talentos na pós-graduação, e na construção de estratégias de intervenção na região.
Quando aumentados os programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão e a gestão do patrimônio e pessoas queremos que seja considerada a contribuição democrática compartilhada responsavelmente na sua condução, na expectativa de alcançarmos maior sinergia nos processos. Pesquisa, formação e extensão, matéria-prima e razão de ser da universidade precisam de capilaridade para poder demonstrar a eficácia das suas metodologias, processos e produtos tanto para o estado como para sociedade civil, sempre imbuído de um espírito de avaliação.
Participar das redes de C&T em nível local até internacional deve ter o fito de alcançar eficiência nos diversos campos de conhecimento. O convívio com a diferença deve ser exaltado e prestado a devida tolerância para avançarmos na construção de campos de saber mais fundados em problemas do que as formas pedagógicas tradicionais.
Requeiro o estabelecimento de formas efetivas de transparência e controle social sobre a gestão além dos existentes com o objetivo de demonstrarmos à sociedade a relevância e como são feitos os gastos dos recursos públicos sobre nossa guarda.
Apresento como inovação a criação de uma câmara de controle social formada pelos representantes da sociedade civil, para debater e observar o acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional e a prestação de contas da realização do mesmo durante o ano. Com efeito, espero ter neste instrumento, sem perder a autonomia da universidade, a possibilidade de corrigir rotas e/ou confirmá-las no convívio com a sociedade civil. Se há uma recuperação sensível como investimento na universidade pelo governo federal, temos a obrigação de valorizá-lo com o incremento de nossa ação para alargar a produção e a intervenção de conhecimento feito na UFPA.
Advogo por fim um regime de fomento para universidade na Amazônia considerando as condições aqui encontradas, sob pena de querer tratar desiguais como equivalentes, desconhecendo as reais possibilidades de criarmos um celeiro de saber e conhecimento a ser utilizado pela sociedade.
Prof. Fernando Arthur de Freitas Neves
Faculdade de História da UFPA

Diretora da Faculdade de Direito apóia Regina

A professora Maria do Socorro Flores, diretora da Faculdade de Direito é uma das pessoas chaves da campanha de Regina Feio no curso de Direito. Dizem que esta adesão tem enorme adesão estudantil, pelo menos, é o que acredita a direção da campanha. Esta diretora seria o paradígma de cortezia e elegância no trato com a categoria estudantil do curso de Direito.

Marco Túlio disse.

Prof. Edir,
Confesso que pela primeira vez não consegui engolir os argumentos do reitor Alex. Em outros tempos eu até que acreditava nele. Mas agora, a nota da Reitoria bateu na goela e não entrou. Tive mesmo vontade de vomitar. Depois de tudo o que fez ele ainda vem falar de ética, de magnanimidade, de desvio de caráter, de descência, de honra, de coerência de postura, de mentira, de calúnia despudorada, de ameaça e de chantagem, de tática totalitária e terrorista. Ou ele estava diante de um espelho ou precisa imediatamente de um psiquiatra.

24/11/08 9:55 PM

Ricardo Ishak: professora do ICB autoriza censura à Ishak

Assunto: Prof. Ricardo Ishak

Caro Prof. Dr. Ricardo Ishak
Em primeiro lugar gostaria de parabenizá-lo pela postura exemplar e equilibrada com a qual tem se portado nos debates, como lhe disse pessoalmente. Contudo enquanto lhe dizia isso, o senhor reagiu de maneira ingênua e inconveniente (na ausência de outra qualificação) a minha manifestação de não apoiá-lo e sim a de apoiar a chapa Maneschy/Schneider, gostaria de lhe dizer apenas:
1. Tenho livre arbítrio e liberdade de expressão no exercício da cidadania e portanto apoio o candidato no qual acredito;
2. Não sou viúva de ninguém, muito menos do Prof. Horacio Schneider, como o senhor fez questão de verbalizar, e, quanto a isso, procure refletir sobre suas posturas;
3. Por fim lamento que posturas como essas possam partir de um candidato a reitor da nossa Universidade, a mim parece momento de desespero e, principalmente vindo do senhor por quem tenho profundo respeito e admiração, pois inclusive foi meu professor.

Para finalizar devo reafirmar que apoio Maneschy e Schneider e gostaria de ser respeitada na minha decisão e escolha.


_______________________________
Profa. Dra. Iêda Maria Louzada Guedes
Neurobiologia molecular e do desenvolvimento
Professor Adjunto I - SIAPE: 2178238
Laboratório de Biologia Celular e Molecular do Citoesqueleto
Instituto de Ciências Biológicas
Universidade Federal do Pará

Maneschy-Schneider: João Cauby concorrerá na PROGEP

O administrador e advogado João Cauby, concorrerá na chapa Maneschy-Schneider na PROGEP. Sóm falta o anúncio do nome que concorrerá à PROAD. Esta informação sairá brevemente.

Regina: a pesquisa de opinião incompleta

Com o objetivo de tranquilizar seus apoiadores, a chapa oficial fez vazar uma notícia a respeito de uma pesquisa de opinião realizada na UFPA. Esta sondagem revelaria que a disputa estaria acirrada entre os servidores. O problema é que os resultados da pesquisa no HUJBB, com quase 700 eleitores, foi omitido. Neste local Regina só conta com o voto de meia dúzia de servidores que servem à direção de Luiz Moraes. Foi uma tática muito interessante. Omitiu o fato de Regina estar em terceiro, muito atrás de Tancredi, na corrida para a reitoria, no segmento dos servidores.

Coordenador de Castanhal, na frente de Regina, declara apoio a Maneschy

Hoje, em frente à beira do rio, o prof. Adriano, coordenador do campus de Castanhal, tornou público seu apoio à chapa Maneschy-Schneider. Regina perdeu o fôlego.

A Nota oficial do Reitor

No fundo, lá no fundinho o reitor prepara o espírito dos eleitores de Regina para algumas verdades que virão à tona em breve, muito em breve. Aguardem.

Tancredi: o desrespeito à inteligência dos estudantes

A categoria mais universal do Estado brasileiro sempre foi a dos estudantes. Nos momentos mais repressivos na política brasileira, quando trabalhadores e os partidos democráticos foram banidos da sociedade brasileira, foram os estudantes que assumiram a bandeira de frente em defesa da democracia brasileira. Quem não conhece a heróica resistência estudantil ao golpe de 1964, quando os partidos e os sindicatos foram banidos da vida política brasileira? Os estudantes são os únicos personagens que não fazem debates corporativos ou particularistas em momentos políticos decisivos da vida política brasileira ou da existência de nossa academia.

Pois bem, ví horrorizado a professora Tancredi entrar em sala para conversar com os estudantes e centrou sua intervenção em R.U, ônibus circular e residência estudantil. Ora, qualquer projeto sério para a universidade deve, necessáriamente, ter na assistência estudantil, um dos pilares de de seu programa de trabalho. Se esta constatação é consenso, já não é consenso que só se deve discutir este tema com os estudantes.

Não, os estudantes sempre discutiram, nos processos eleitorais, os projetos globais para a universidade. A discussão acerca das grandes linhas estratégicas para uma universidade integrada à realidade amazônica, uma gestão participativa e transparente e a grande agenda a ser construida para a UFPA entre 2009-2013, deve polarizar os debates nas salas de aulas.

Eu considero um desrespeito à inteligência estudantil, reduzir o debate sucessório na UFPA à questão de assistência estudantil. É como se Tancredi fosse candidata à prefeitura do campus. É achar que os estudantes discutem a universidade a apartir do estômago.

Viva os estudantes. Viva a rebeldia que tem enfrentado repressores, ditadores e mudado o mundo. Viva o respeito à inteligência estudantil.

Alianças e boatos da turma da Tancredi e de Regina

A turma do comitê da Tancredi vem fazendo uma grande aliança com a turma da Regina, na prática. No dia a dia dos corredores a turma trosca não ataca a turma da Regina. Dizem que o DCE não pode falar mal de Regina devido aos favores recebidos nos últimos dois anos. Que o digam as viagens para encontros estudantis. Agora a aliança Regina-Tancredi anda divulgando que eu seria o Pró-Reitor de Administração de Maneschy, Mais uma mentira, todos sabem que eu não sou candidato a nada e nem aceitaria qualquer tipo de convite. Porque a turma da Tancredi não bate em Regina? Mas que aliança mais safadinha. É a extrema esquerda com os extremamente autoritários.

Marcus Vinícius responde aos ataques de Regina

EXERCÍCIO DO DIREITO DE RESPOSTA

Nesta sexta-feira, 21, em debate entre os candidatos a reitor promovido pelo SINTUFPA, ADUFPA e DCE, a candidata Regina Feio, quando perguntada acerca da obra do Centro de Alta Complexidade em Oncologia - CACON, atribuiu os problemas a erros da gestão anterior da Prefeitura da UFPA.
Procurei recuperar-me do impacto inicial da notícia relembrando o momento em que a conheci, como nutri por ela o respeito que até agora trago comigo e como transformei esse respeito e admiração pessoal em uma sincera amizade.
Analisei o caso e percebi que, de fato, seria muito ruim para a imagem da candidata se ela alegasse ignorância sobre o tema perguntado. Mas, a verdade dos fatos também demonstraria que a candidata, atual Vice-Reitora - responsável junto ao Gabinete do Reitor pela área da saúde - era incapaz de solucionar a questão, ou seja, liberar os recursos e propiciar tratamento aos milhares de paraenses que morrem de câncer sem atendimento especializado. Por isso, entendo sua postura e reconheço a dificuldade que muitos de nós temos em admitir nossas próprias fragilidades.
Não posso, contudo, deixar de prestar os esclarecimentos necessários, inclusive no que diz respeito às obras do vestiário e da lavanderia, conforme seguinte:
 O HUJBB tem equipe própria de arquitetura e engenharia, cuja coordenação compete à Direção Geral do hospital.
 A Prefeitura da UFPA sempre esteve à disposição do hospital na área de sua competência.
 O projeto e as obras dos vestiários foram completamente conduzidos pela equipe do hospital.
 Informei à Profa. Regina Feio de minha discordância acerca da manutenção dos vestiários naquele local, que considerava inadequado e insuficiente para atender um padrão digno dos servidores que o utilizariam.
 A equipe do hospital também ficou responsável pela elaboração dos projetos e demais elementos necessários à execução das obras da lavanderia.
 Após a captação junto ao INCA e à FNS de uma parcela dos recursos necessários à obra, a pedido da falecida diretora Profa. Elisa Sá e por determinação do reitor, a Prefeitura gerenciou o controle técnico da obra do CACON. Os projetos foram terceirizados, a licitação, gerência financeira e consultoria jurídica ficaram aos encargos da FADESP, sob a coordenação geral de um médico do hospital.
 A parcela de recursos disponível somente era suficiente para a execução, sem conclusão, da área da radioterapia.
 Após o início das obras os técnicos da Prefeitura confirmaram situação de solo que poderia permitir a utilização de um tipo de fundação mais barata. Solicitaram parecer de um doutor em geotecnia do ITEC que indicou a possibilidade de aplicação de fundação menos onerosa. O projeto foi revisto e, com o mesmo recurso, acrescido apenas do rendimento da aplicação financeira, foi possível executar a fundação, não mais apenas da radioterapia, mas de todo o CACON, com substancial vantagem para a coisa pública. Tudo aprovado pela FADESP.
 Um tecnocrata da FNS, não entendendo a medida e valendo-se do fato da inexistência de parecer da CGIS/DIPE/SE/MS, quando da aprovação do convênio. E, ainda da utilização do rendimento financeiro ter ocorrido sem o conhecimento da FNS, sugeriu a adoção de uma série de medidas de controle e apuração que inviabilizou o repasse dos recursos necessários à conclusão da etapa conveniada com a FNS.
 Como se pode notar, não houve nenhum erro da Prefeitura da UFPA. Muito pelo contrário. No relatório, o fiscal da FNS relata a boa qualidade do serviço realizado.
 Veja-se o “Relatório de Verificação in loco nº 7-3/2007 – MS – Núcleo Estadual – PA”, Conv. 79/2003, Proc. Nº 2005.134131/2003-71.
Feito o esclarecimento, cumpre-me posicionar-me. No exercício pleno de minha liberdade cidadã, meu livre direito de pensar e de agir, fiz minha opção pelo apoio à candidatura de Maneschy e Schneider, ainda antes da definição da candidatura apoiada pelo atual reitor, mas após confirmação de Regina de que, sob nenhuma hipótese, pleitearia o cargo. Essa opção não deveria influenciar nas minhas relações pessoais de amizade.
Convicto estou de que apóio a melhor composição, do ponto de vista da capacidade administrativa e acadêmica, para o atual momento histórico de nossa universidade.
E lamento que colegas de universidade de reconhecida conduta ética e historicamente comprometidos com os rumos democráticos, neste momento de inconsciência decorrente das paixões próprias do período eleitoral emprestem suas biografias à utilização despudorada da máquina pública, à construção de um estado de coação - a que são submetidos servidores -, no qual foi mergulhada a universidade e agora, mais recentemente, à mácula de colegas com a reprodução e repetição de inverdades. Fatos que sinalizam para um grande retrocesso no ambiente democrático a duras penas conquistado. Todos mecanismos reconhecidamente fascistas. Lamento porque sei que, passada a febre eleitoral, em seus retornos à racionalidade, a cobrança inexorável da história se apresentará.
Meus princípios confirmam que também eticamente acertei em minha escolha.
Finalmente, porque sei que fragilizada diante do questionamento que haveria de responsabilizá-la, a candidata fraquejou e, conhecedora de minha opção pelo apoio à chapa de Maneschy e Schneider, optou pela versão inverídica. Mas, porque entendo as limitações humanas, considero perdoada a Profa. Regina Feio.

Eng. Marcus Vinicius Menezes Neto
Mat. nº 0326910 - SIAPE

Marcus Vinícius e Jefferson responderão à Regina

Depois da afronta a que foram vítima no debate do HUJBB o engenheiro civil Marcus Vinícius e o publicitário Jefferson Galvão vão dar uma resposta por escrito aos ataques inverídicos que foram vítimas por parte da candidata Regina Feio durante o debate realizado no HUJBB. Agora Jefferson e Marquinho acompanharão Regina em todos os debates para responderem prontamente a novos ataques que possam a vir ser desferidos pela candidata chapa branca.

Eleições para reitor: é hora de indignação contra o constrangimento

1- A universidade sempre se constituiu num paradigma para a sociedade, nas dimensões ético-moral e política. Na época das ditaduras, foram estudantes e professores que sempre assumiram a linha de frente contra os ditadores, seja no Estado Novo, seja no Ditadura Militar de 1964. Muitas vezes esta indignação contra a repressão política custou-lhes a própria vida, como na Guerrilha do Araguaia onde 90% dos guerrilheiros eram universitários

2- Nos últimos 24 anos passamos por consultas diretas para a escolha de nossos reitores, jamais vimos atitutdes que hoje assistimos em nossa universidade:
a- Um reitor rompeu o ritual do cargo e passou a tensionar a universidade, exigindo que em troca dos resultados de sua gestão a UFPA vote em sua candidata.

b- São servidores técnico-administrativos que são induzidos, a partir de convocações oficiais, a ouvirem "pedidos" de apoio à candidata chapa branca. São professores que são convocados para reunião para ouvir doutrinamento, baseado na demonização do adversário principal, e no promessismo, induzindo o voto fundado na necessidade. É produzido artificialmente a desconecção entre projetos e perfis dos candidatos. Todos sabem que o perfil acadêmico e administrativo dos professores Maneschy-Schneider é mais adequado para o crescimento institucional contínuo da UFPA, se compararmos com os perfis dos demais candidatos em disputa.

3- Chegou a hora de servidores técnico-administrativo e docentes mostrarem que a UFPA não admite em hipótese nenhuma qualquer tipo de tentativa de coação política. Não basta derrotar eleitoralmente este comportamento constrangedor e arrogante, é necessário repudiar veementemente esta prática política deletéria para a história política da UFPA. É isto que a sociedade espera da cidadania universitária.

Maneschy-Schneider: comitê denuncia golpismo de Regina

CHAPA DA SITUAÇÃO ARMA GOLPE NA UFPA!


Durante o debate no Barros Barreto, na sexta-feira, dia 21/11, um dos coordenadores da chapa Regina/Licurgo ameaçou impedir judicialmente a participação de Maneschy na eleição para Reitor. Desta vez, veio a público uma campanha rasteira, que vinha sendo feita nas sombras da disputa eleitoral. As alegações são as mesmas ilações desonestas sobre a gestão de Carlos Maneschy à frente da FADESP. Trata-se do mais repugnante golpismo, típico dos desesperados.
O processo do Tribunal de Contas da União (TCU) em que Maneschy foi citado (Acórdão 1774/2007 – 1ª Câmara - TCU) diz respeito à contratação do Colégio de Reitores das Universidades Européias para a avaliação da UFPA, em 1999, seguindo recomendação do Ministério da Educação. A decisão final do TCU sobre este processo aponta uma incorreção meramente formal (a ausência do formulário de inexigibilidade de licitação), reconhece que os serviços contratados foram prestados, em benefício da UFPA, e isenta Carlos Maneschy e o então Reitor Cristóvam Diniz de qualquer responsabilidade.
O que motiva o projeto golpista da situação é a maciça adesão da comunidade universitária à candidatura MANESCHY-SCHNEIDER. É o respeito à vontade da comunidade que está em jogo.
Não é sem motivos que a UFPA prefere Maneschy e Schneider, uma chapa que já demonstrou possuir estatura acadêmica e experiência administrativa para a gestão da UFPA em um futuro que se anuncia de grandes desafios.
No dia 03 de dezembro, vote com quem tem compromisso com a verdade e com a UFPA. Vote com quem tem projetos que podem realmente promover uma nova cultura política, que valorize a ética, o respeito e o debate de idéias.
Diga não aos golpistas! Diga não aos que não poupam a própria instituição e sua democracia! Vote Maneschy Reitor – Schneider Vice-Reitor!

COMITÊ ELEITORAL MANESCHY REITOR

www.maneschyreitor.net

Facção Alfa do front disse.

Professor Edir.
ATENÇÃO...ATENÇÃO...ATENÇÃO

NOTICIAS DO FRONT.
1)Em reunião agora no final da tarde inicio da noite no comitê de Regina estive participando para avaliar a tal da feijoada dos laranjas.
2)Partciparam por assim dizer a alta cúpula da campanha de Regina e ai amigo o pau cantou.
3)Tadeu Oliver(Coronel Ludugerio)abriu a falação da avaliação do dia e disse que o debate do BARROS foi um desastre e que não valeu apena Regina ter comparecido
4)Interrompido por Paulo de Tarso que plenamente concordou e Rosemiro canto que o aparteu e disse que se o debate de medicina for assim,poderá ser o fim de Regina.
5)Neste momento Damaceno(bim bim)pede a palavra e faz um balanço da feijoada dos laranjas e alega que o objetivo esperado não foi atingido e que muitos dos que participaram não eram nem da UFPA,pareciam mais como um bando de favelados do TUCUNDUBA E RIACHO DOCE,segnifica dizer que muitos dos convites foram vazados para este povo.
6)Neste momento Bila pede a palavra e baixa o cacete na turma de Maneschy e diz também que Edir veiga e seu grupo são verdadeiros guerrilheiros urbanos e que a hora do plano C chegou e que caso contrario Regina poderá chegar no dia 03/12/08 só para cumpri tabela.
7)Neste momento chega Alex e vai logo falando que a terceira pesquiza feita por Juvencio deu Regina em terceiro lugar mais ainda bem distante de Ana Tancredi e o que é pior a tal feijoada na avaliação dele foi um verdadeiro fiasco eleitoral.
8)Rosemiro e Bila propoem então uma estrategia kamicase já que o tempo é exiguo e que se constituiria em revelar os casos amorosos e de bastidores de Maneschy para toda a comunidade tentando assim denegrir o maximo possivel a imagem do concorrente até porque a denuncia da Fadesp não cola mais aja visto que o TCU ja teria fornecido ate certidão negativa a MANESCHY.
9)Alex houve atentamente o relato e alega que se der errado pode ser o fim da chapa de Regina ate porque segundo as pesquizas de juvencio, Maneschy já estaria a essa altura com mais de 60% em media das intenções de voto entre as tres categorias e disse mais que em sete dias só um verdadeiro milagre poderia inverte o quadro e que Regina não deveria ir no debate de medicina.
10)Aparteado por Rosemiro que lhe perguntou como estaria Regina na categoria dos técnicos e o mesmo revelou que a candidata estaria ocilando entre 1a3% das preferencias.
11)Tadeu Oliver retoma a palavra e alega que não pode ser esse o percentual e Alex retruca alegando que hoje mandou chamar o Thomas do Poema e encomendou uma nova amostra para ate quarta feira que vem fazerem uma avaliação final.
12)Bila encerrando a avaliação ate porque despistei e sair da reunião,mais ainda pode ouvir que os escandolos de Maneschy tem que vim a tona e a hora se aproxima.

22/11/08 12:16 AM

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