FSM: Rede debate com Tarso Genro

Foto 1_ Tarso em reunião com a Mensagem, no detalhe Arroyo e Edilza Fontes
Foto2- Paulo Amorim, Tarso e Erick Pedreira

Foto 3- Martha, Tarso, Edir Veiga e Jarbas Vasconcelos


Foto 4- Tarso e Edir Veiga



O Ministro da Justiça Tarso Genro debateu ontem (30), no Hilton Hotel com uma série de lideranças políticas, acadêmicas e sociais. O tema central sobre a renovação teórica, filosófica e estratégica do PT. Este encontro foi promovido pela REDE, que uma nova forma de articulação e organização política, que no Pará é coordenada pelo prof. João Arroyo, que é ex-chefe de gabinete da governadora. A nível nacional a Rede faz parte da Mensagem, que é uma articulação pluralista que atua dentro do PT e tem em Tarso Genro, um de seus fundadores. Arroyo é candidato a deputado estadual nas eleições de 2010 e será sangue novo na disputa parlamentar. Arroyo quer trazer a intelectualidade universitária para a luta política partidária por dentro do PT. Acima alguns momentos do encontro com Tarso Genro

FSM: Presença Européia e Indígena com brasileiros

Foto 1- Mayaní com indígenas
Foto 2 Mayaní Teka com os jovens do SUFO-Fórum Social da Suiça Oriental

Foto 3- Pastor Andréas, Mariana No debate presidencial











Café Tiquin: Hoje tem feijoada

A partir das 12:00 hs estarei degustando uma gostosa feijoada no Café Tiquin.

FSM: Debate sobre a Crise foi um sucesso

As consequências da crise financeira sobre a Amazônia foi debatida ontem (30) no auditório do Colégio Universo, situado na Mundurucus. Com a participação do ex-prefeito do Rio de Janeiro Saturnino Braga, e dos professores da UFPA Xiquito do NAEA e eu, além do prof. Cordeiro da UFRA. O evento teve casa cheia e prolongou-se das 9:00 até as 13:30.

Sucessão de 2010 no Pará: uma supercoligação

Tudo indica que uma supercoligação está sendo costurada para garantir, com baixa taxa de risco, a reeleição da governadora Ana. Só em obras federais a serem inauguradas até final de 2010, Ana já teria um grande capital político para requerer perante os eleitores, um novo mandato. Estas obras só seriam inauguradas devido o grande prestígio que Ana tem com Lula. Mas setores do governo garantem que entre 2009 e 2010, o atual governo inaugurará uma avalanche de obras, além do grande investimento nas pessoas pobres do Pará, como apoio orçamentário (bolsa trabalho), saneamento nas periferias e municípios interioranos, asfaltamento de estradas vicinais, combate ao analfabetismo, aperfeiçoamento da descentralização do atendimento terciário em saúde pública, apoio à requalificação profissional, e política de geração de emprego e renda para os desempregados. Esta supercoligação dará muito que falar, inclusive dentro do PT.

FSM: Hoje tem debate sobre a Crise

A partir das 9.30, na sala do Colégio Universo, que se situa na mundurucus com a castelo, ocorrerá um debate sobre as consequências da crise financeira na Amazônia. A programação faz parte do FSM e foi proposto pelo ISSAR. Dentre outros debatedores teremos a presença de Saturnino Braga, ex-prefeito e ex-senador pelo rio de Janeiro, além de acadêmicos.

FSM: Ana Júlia aplaudida

A governadora Ana foi muito aplaudida em seu discurso de recepção aos presidentes. Ana colocou novamente Belém à disposição das organizações internacionais que coordenam o FSM para a próxima edição do FSM.

FSM: Dilma Muito aplaudida

A entrada no Hangar da Ministra Chefe da Casa Civil Dilma foi muito aplaudida pelos militantes do FSM. Dilma é candidata de Lula à presidência em 2010.

Discurso dos Presidentes no FSM

A exigência de que os países centrais paguem a crise, por eles criadas, foram a tônica dos discursos de Morales, Correa e Chavez.

Encontro com os Presidentes: PCdoB foi a organização mais disciplinada e atuante

Foram os comunistas do PCdoB, sindicalistas e estudantes que relembraram os velhos tempos dos movimentos de esquerda. Palavras de ordem bem articuladas com repercussão em todo Hangar, marcaram a presença do PCdoB no evento. As demais organizações de esquerda passaram despercebidas.

FSM: ultra-esquerda questiona presidentes

Houve tumulto no decorrer do ato presidencial no FSM quando um grupo de militantes exibiu uma faixa e gritou palavras de ordem contra o reformismo estrutural, a frase da faixa: " Lula, Chaves e Obama- O capitalismo fracassou, administra-lo é barbárie". Esta frase demonstra claramente como o doutrinalismo não medía com a realidade concreta das lutas sociais e políticas no mundo. É a ideologia, dominando a política. É puro dogmatismo.

FSM: o show dos presidentes

Lula. Chavez, Lugo, Correa e Morales deram um show para os militantes do FSM presentes em um Hangar superlotado. Foi apenas um show de política porque não houve debates, apenas quatro discursos de recepções, comandados pela governadora Ana, mais as representates dos movimentos sociais.

Sábado, feijoada completa a R$ 10,00 no Tiquin

Agora todos os sábados, a partir das 13h, o Tiquin oferece uma deliciosa feijoada por R$ 10,00. A partir das 15h você curte o som de Yuri Guedelha e Sarau Brasil.

O FSM e os intelectuais

Aqueles intelectuais que tentam usar a ciência para a mnelhoria das condições de vida da maioria da população estão no FSM observando tudo, anotando, sentindo o pulsar de uma sociedade civil anticapitalista e firmadora de valores humano-universais. O FSM é uma autêntica miniatura de um mundo plural e que não se conforma com a exploração do homem pelo homem.

FSM: Fantástico para os participantes

Uma pena que a sociedade que circunda o FSM, na capital e no interior, não está tendo a possibilidade de acompanhar o clima de confraternização universal, entre os povos oprimidos, que vêm ocorrendo nos territórios do FSM. São denúncias locais de cada país, apresentação de propostas para o enfrentamento destes problemas, manifestações culturais em escala mundial. à noite a cidade está vivendo um clima de festival cultural, de alcance fenomenal. Tudo grátis. É uma experiência real de socialização da política e da cultura.

FSM: grandes temas não são pautados pela mídia local

Os telejornais matinais, vespertinos e noturnos tem se dedicado a dar notícias pontuais sobre o FSM. Não estamos assistindo grandes entrevistas com os intelectuais sobre as grandes questões que tomam conta do debate mundial, como a crise financeira iniciada nos EUA, o massacre da Faixa de Gaza, os Direitos Humanos e a problemática ambiental global. Enfim a mídia paraense está perdendo a chance de dar sua contribuição para uma tomada de consciência cosmopolita por parte da sociedade paraense, acerca dos macroproblemas vividos pela humanidade neste início de século.

FSM: sufoco para voltar para os hotéis e alojamentos

Os telejornais matinais mostraram o sofrimento dos foristas para voltar para casa após um dia todo de debates e atividades sócio-culturais. Eram os coletivos insuficientes, muito engarrafamento e sofrimento geral. O que vem polarizando o noticiário local é mais o problema de transporte do que os grandes debates travados no fórum.

FSM: como sofrem os militantes do mundo

Tentei ontem e não consegui almoçar dentro do campus da UFPA. Ví filas kilométricas de foristas querendo almoçar, era um cansaço geral, temperado com um calor fantástico.

Hoje tem debate presidencial no Hangar

A partir das 19hs no Hangar, Lula, Chavez, Morales, Corrêa e Lugo discutem a crise econômica global. Um espetáculo, onde dez mil pessoas são esperadas. Só entrarão pessoas previamente credenciadas. Neste evento, os delegados de polícia deverão fazer manifestação em defesa de seus direitos.

FSM e Davos

O FSM foi criado como um contraponto ao fórum dos ricos. A conjuntura global expressa a derrota da doutrina da mão invisível do mercado. Todos, inclusive o megainvestidor George Sóros, defende a intervenção do Estado para a recuperação do mercado global. Creio que o FSM de 2009 não está polarizando este debate como deveria. Quando caiu o muro de Berlim, os capitalistas capitalizaram até o limite. Hoje, nem a esquerda mundial, muito menos a esquerda brasileira tem aprofundado a discussão pública sobre a derrota do modelo neoliberal na gestão do sistema financeiro. Neste momento há um consenso sobre o perigo que significa deixar o sistema financeiro e econômico nas mãos prioritárias do mercado. Até Greespan reconheceu, chorando em entrevista coletiva, o seu equívoco em "adorar" o mercado.

Leitos Hospitalares: população tem de esperar o témino do FSM

Um doente em estado grave precisou de leito no HUJBB, foi informado de que todos os leitos livres deveriam ficar reservados para futuros doentes presentes no FSM. Segundo o hospital, o Ministério da Saúde teria pedido reserva antecipada de leitos no HUJBB para ficar à disposição do FSM. Claro, eu custo a acreditar nesta notícia, mas a família do doente garante: só acessou o leito do hospital após muita articulação política.

Copa do mundo: Belém dançou?

Segundo notícia veiculado no jornal O Liberal, Belém não será a séde da Copa do Mundo de 2014 na Amazônia. Manaus seria a escolhida. A notícia insinua que a decisão seria mais política do que técnica. Manaus não tem a mesma tradição no futebol e nem estádio ao nível de Belém. Dizem que se esta notícia se confirmar será uma enorme derrota política para a governadora Ana Júlia, que seria grandemente explorada na sucessão de 2010. Este anúncio seria feito pelo presidente da FIFA nos próximos dias. Ao anunciar S.Paulo como séde da copa, o presidente da FIFA Blatter estaria dando uma força para a candidatura presidencial de Serra em 2010, e de quebra, daria uma forcinha para o senador amazonense tucano Arthur Virgílio. Ricardo Teixeira seria a mão invisível por trás de toda a conspiração. Será que a política e a grana falam mais alto para a CBF?

SUFO Marcou presença

SUFO significa em alemão Fórum social da Suiça oriental e esteve presente na paseata. Eram 16 jpvens, homens e mulheres, que fazem parte da organização do SUFO. Esta organização trabalha com refugiados políticos e com imigrantes na Suiça,

Passeata do FSM: as grandes autoridades municipais e estaduais estiveram ausentes

Não foram vistos secretários de governos, deputados e nem os chefes dos executivos no trajeto da passeata. Até um passado recente víamos prefeitos e governadores nos grandes eventos públicos. As autoridades gostavam de estar no meio do povo, principalmente aqueles oriundos da esquerda. Ahh, ia comentendo uma injustiça, o líder do PT na Câmara dos Deputados foi visto neste evento.

Passeata do FSM: ausência da CTBEL

Em todo o cortejo pelas avenidas Nazaré e Magalhães Barata os carros que vinham pelas ruas transversais forçavam a passagem pelo meio da gigantesca passeata. A CTBEL não estava presente para dar segurança a passeata e dar racionalidade ao movimento de carros, evitando os riscos de acidentes. Uma companhia que não antecipa este tipo de problema revela que não tem um mínimo de planejamento frente aos grandes eventos sociais.

Ato Público do FSM: Os Índios foram as estrelas

Os índios, suas organizações e cultura foram a grande estrela da manifestação de instalação do FSM. De fato o FSM não admite sectarismo e nem instrumentalização partidária. Podia-se sentir que este movimento representa o grito global de que um mundo alternativo e anticapitalista é possível. O FSM significa um novo invento da sociedade civil mundial que permite inferir que existe uma nova sociedade civil global em gestação e aponta no sentido da equidade. Distribuição de renda, democracia substantiva, defesa do meio ambiente, direitos humanos e empregabilidade se encontram na luta anticapitalista.

FSM: Descentralização anárquica construtiva

Quem acompanhou a passeata de instalação do FSM observou que inexistiu um comando central do ato público. Esta engenharia política permite a ampla diversidade ideológica, política, étnica, sexual e social que compõe esta organização. Infelizmente o PC do B quebrou esta dinâmica ao instalar, ostensivamente, um mini-trio elétrico. Foi um mal estar geral.
Foi uma maravilha o visual de uma passeata que não tinha fim. Eram índios, negros, caboclos, intelectuais, sindicalistas, europeus , americanos etc. A denúncia dos massacres na Faixa de Gaza foram uma constante.

Programação do Café Tiquin

3ª-feira (27/01): 21h - Silvinha Tavares (voz e violão) e Luís Cláudio Farias (percussão)
4ª-feira (28/01): 20h - Tito Coutinho
5ª-feira (29/01): 21h - Alexandre Souza
6ª-feira (30/01): 22h - Adilson Alcântara
Sábado (31/01): 13h - Feijoada
Sábado ( 31/01): 15h - Yuri Guedelha e Sarau Brasil
Sábado ( 3 1/01): 21h - Creedence

Chopp a R$ 1,50, de segunda a quarta, das 18 às 20h30.

O Café Tiquin fica na Rua Municipalidade, 1757 - entre Soares Carneiro e Manoel Evaristo. Fone: 3233-9009

Gaza: População vê Hamás mais forte

Em Gaza, população vê Hamas mais forte Moradores do território afirmam que ofensiva israelense trouxe adeptos à causa palestina e poder político ao grupo radical
Para palestinos, adversário fracassou em sua meta de voltar moradores de Gaza contra facção islâmica e repeliu simpatia mundial
Raphael Gomide (Mundo)
Os 1.300 mortos, cerca de 5.500 feridos e mais de 4.000 casas destruídas na ofensiva militar de 22 dias de Israel na faixa de Gaza representaram a vitória da causa palestina e do Hamas e a derrota de Israel -ao menos na opinião de vítimas dos bombardeios ouvidas ontem pela Folha. Se um dos objetivos de Israel era tentar voltar os palestinos contra o grupo extremista, desestabilizando-o internamente, a tática de ataque pode ter saído pela culatra. Dos entrevistados, muitos dos quais perderam parentes e suas casas, nenhum criticou os extremistas do Hamas, nem mesmo pessoas ligadas ao rival Fatah.
Para muitos, a destruição e o grande número de mortes de civis pôs a opinião pública mundial ao lado dos palestinos e fez com que o Hamas passasse a ser tratado como governante legítimo de Gaza -o grupo, que venceu as legislativas de 2006, não é considerado interlocutor oficial nem por Israel nem pelos EUA, que o classificam como terrorista. "Israel não conseguiu nada do que queria e se vingou contra os civis, destruindo tudo. É só destruição civil. É esse um dos maiores exércitos do mundo?", indaga Ramadan Mahmoud Ghonin, cuja casa foi destruída e usada por Israel como base. "Isso é loucura. Minha vizinha foi morta dentro de casa. Por que atirar em uma mulher? Não conseguiram matar os guerrilheiros, assassinaram mulheres e crianças."
No segundo andar da moradia no bairro de Betlahia, além de latas de atum e embalagens de barras energéticas deixadas por soldados israelenses, havia dezenas de cápsulas de fuzis. "O ódio contra Israel, pelo que houve, é tão grande que não há espaço para reclamar do Hamas", diz Youssef El Awa.
MártiresNas ruas de Gaza, as bandeiras verdes do grupo continuam a tremular no alto de mesquitas, casas e postes, ao lado de milhares de pôsteres de "mártires", ostentando fuzis ou não. "Qual é o problema com o Hamas? Ele venceu as eleições, é o governo legítimo", disse o professor Shawqi Ramal Salem, que teve a casa destruída por bombardeio israelense.
Para Karam Basim Selman, "quem ganhou a luta foi o povo palestino, de Gaza". "Todos, qualquer criança, mulher, homem, velho guerrilheiro, todos venceram a guerra, até os mortos. Cada um lutou e desempenhou um papel à sua maneira, mesmo que não tenha pegado em armas", diz Selman. Muitos argumentam que Israel não obteve êxito militar porque, dizem, matou poucos membros do Hamas e muitos civis, além de não ter destruído muitos dos túneis na fronteira que servem para contrabando -violando o bloqueio econômico imposto a Gaza em junho de 2007, quando o grupo expulsou o rival Fatah do território e assumiu seu controle. "O Hamas continua no poder. Governos no mundo ficaram a favor da causa palestina contra Israel. [Muitos] já não chamam o Hamas de terroristas, mas de Hamas. Israel fortaleceu a causa palestina e o partido", afirma Omar El Jamal. Para um militante do Fatah, o momento seria de união entre os adversários, mas a suposta "vitória" impede isso por ora. "As duas partes deveriam se aproximar, pois o inimigo principal é Israel. Ainda vejo divisão, e o motivo é que Israel não ganhou a guerra. Se a vencesse, a união provavelmente aconteceria mais facilmente", disse.

Fonte: Cipping da CUT 1240

Bolívia: Nova Constituição

Bolivianos aprovam nova CartaApós vitória por cerca de 60%, Evo proclama ?refundação? de país com igualdade para todos os cidadãos
Reuters e AP (Internacional)
O presidente Evo Morales proclamou ontem a "refundação" da Bolívia após a aprovação da nova Constituição do país. "Aqui começa uma nova Bolívia com igualdade de oportunidades para todos os bolivianos", afirmou Evo à multidão que se concentrou na Praça Murillo, em La Paz, para celebrar a vitória do "Sim" no referendo constitucional. A oposição advertiu que não permitirá que a aprovação da Carta seja utilizada pelo governo para levar adiante um projeto "totalitário" e pediu um "pacto nacional" ao presidente que inclua a revisão do projeto.
De acordo com sondagens de três emissoras de TV baseadas em pesquisas de boca-de-urna (a Unitel, a Red Uno e a PAT), a nova Carta foi aprovada por cerca de 60% dos bolivianos. O levantamento feito pela rede de TV ATB também deu vitória do "sim": 58,3% a 41,7%.
Cerca de 3,8 milhões de bolivianos foram ontem às urnas para opinar sobre os 411 artigos da nova Carta, que amplia os direitos da população indígena e dá sinal verde para que o presidente Evo Morales concorra em dezembro à reeleição.
O dia de votação foi tranquilo, sem registro de ocorrências graves. O presidente da Corte Nacional Eleitoral, José Luis Exeni, abriu a votação às 8 horas (10 horas de Brasília) com uma pequena cerimônia. RESPOSTAEvo votou na vila 14 de Setembro, na região cocaleira do Chapare, a 260 quilômetros de La Paz. Em uma coletiva logo após a votação, o presidente disse estar satisfeito com a reação da população. "Houve uma resposta em massa, estamos otimistas", afirmou Evo.
O presidente disse ainda que convocará para amanhã uma reunião de seu gabinete em La Paz para planejar uma gestão plurinacional. "Devemos mudar de conduta e quero que voltemos a acolher essa trilogia da cultura indígena que nossos antepassados nos deixaram: o Ama Sua (não roubes), Ama Quella (não sejas fraco) e Ama Llulla (não mintas)", disse Evo. "Acrescento aí algumas questões de princípios, que são o antineolibralismo, o anticolonialismo e o anti-imperialismo."
O delegado da comissão internacional de observadores da Organização dos Estados Americanos (OEA), Raúl Lagos, mencionou que a votação foi tranquila, com contratempos "esporádicos" em algumas regiões.
Um dos líderes da oposição, Rubén Costas, governador de Santa Cruz, disse depois de votar que o referendo "abre a esperança de sonhar com um país melhor e de buscar equilíbrios para que todos sejamos donos da mudança". Já a governadora de Chuquisaca, Savina Cuéllar, disse que seu Departamento não iria acatar à nova Carta porque o projeto não foi aprovado na região. Jorge Quiroga, chefe do principal partido de oposição, o Podemos, afirmou em La Paz que o governo deu uma cara de "plebiscito" à consulta para governar por decreto.
Entre as principais polêmicas contidas na Carta está a limitação dos latifúndios. O projeto também prevê que os 36 povos indígenas originários bolivianos (uma minoria que não faz parte das duas grandes etnias do país), poderão ter sistemas de Justiça próprios.
REELEIÇÃOSe a aprovação da Constituição for realmente confirmada, o presidente Evo poderá se candidatar à reeleição no dia 6 de dezembro. O projeto estatista e indigenista da nova Carta é rejeitado pela oposição, que alega que a legislação deixaria de lado a ideia de igualdade dos cidadãos perante o Estado.
Na véspera da eleição, Evo rebateu os opositores e disse que "a Constituição não foi feita para excluir nem para marginalizar ninguém, mas para que os originários milenares (indígenas e camponeses), que são muitos, se unam aos originários contemporâneos (brancos), que têm muito mais dinheiro".

Fonte: Reuters Insternacional- extraido do Clipping da CUT 1240

FSM:Os Impactos da Crise Mundial na Amazônia

Expositores:
· Saturnino Braga – economista, ex-senador RJ
· Carlos Maneschy – Dr em engenharia, reitor eleito da UFPA
· Cordeiro Santana – Dr em economia, UFRA
· Francisco Costa(Chiquito) – Dr em economia agrária(Berlin)
· Jurueno Sampaio – Geógrafo, especialista (PUC)
(debatedor)
· João Claudio Arroyo – Mestre em economia
(Coordenador)
Dia 30 de janeiro 2009, às 9hsLocal: Colégio Universo - Rua dos Mundurucus, 4010 Promoção: Instituto Saber Ser e Instituto Solidariedade Brasil

Parazão: O papão arraza o leião é arrazado

Mais um show do papão no parazão. Mais um vexame do leião. O Vinicinho não deve ter dormido esta noite.

FSM: Perimetral e UFPA estão ficando supimpa

A avenida perimetral e a frente da UFPA estão ficando urbanisticamente muito bem. A estação rodoviária já está pronta. Finalmente os estudantes tem um acesso dígno à nossa universidade. São coisa do Fóum. A Copa do Mundo também deve deixar nossa cidade melhor. Precisamos inventar um evento internacional a cada dois anos nas principais cidades do Pará. Haja falta de um planejamento urbano estratégico.

Preparação do FSM: debate com os Suiços.

Amanhã eu, Arroyo e Lima fazemos um debate sobre política, economia e teologia com a delegação da Suiça que se faz presente no FSM. Antes já estivemos presente nos Argonautas Ambientalistas da Amazônia e Congresso Mundial das Igrejas Ecumêmicas, preparando os debates para o FSM.

Abertura do Fórum Mundial de Educação: a governadora não vai?

Segundo fontes fidedigna, a governadora não deve se fazer presente na abertura do Fórum Mundial de Educação. Por que será?

FSM: os temas são para todos os gostos

As inscrições do FSM continua no ginásio da UFRA e continuam até o dia 30 de janeiro. Existem os mais variados tipos de debates, sempre enfocando o eixo geral de que é possível construir um mundo mais justo. Mais tarde vou sugerir alguns debates que são imperdíveis.

FSM: passeata amanhã

Amanhã, 27 de janeiro, ocorre o primeira passeata do FSM. Sai da escadinha do início da avenida Presidente Vargas, a concentração popular é a partir das 15hs. Este ato marcará o início do FSM.

Fórum Mundial da Educação

Hoje (26) e amanhã, 27 ocorre o Fórum Mundial da Educação no Hangar.