São Paulo: morre freira que desafiou a Ditadura

Morreu em São Paulo Irmã Maurina que se tornou símbolo da defesa dos Direitos Humanos no período dos anos de chumbo no Brasil. Veja reportagem aqui

Japão: a face do Apocalipse

Uma gigantesca Tsunami invadiu o Japão após terremoto. Veja informações e fotos aqui

O Pará e suas rodovias

Gosto muito de ir passar as férias de julho nas ilhas de Cametá. A viagem parece um calvário devido ao grande congestionamento que enfrento quando vou atravessar as três balsas. Espero que Jatene resolva este problema de infra-estrutura viária. Neste momento, o povo rural cametaense está a bloquear a rodovia que Liga Cametá a Oeiras do Pará devido à intrafegabilidade causada pela chuva. Veja notícias aqui

Futebol: Mapará engole Leão

Ontem em Cametá o Remo levou uma lavagem de 4 x 1. Nesta manhã, Vinicinho está incomunicável e com enxaqueca.

Belém e a Lei Seca.

Está em vigor a Lei Seca que obriga os bares a fecharem suas portas a partir de um horário previamente determinado. Para as classes A e B que frequentam os bares praticamente todas as noites esta lei parece uma afronta aos valores culturais da cidade, além de diminuir o mercado de trabalho dos trabalhadores da música em nossa cidade.

Não há dúvida, uma lei como esta jamais agradará aos freqüentadores dos bares. A questão é que: a lei seca nos bairros periféricos e em suas adjascências a partir de determinado horário da noite diminui consideravelmente o índice de violência em nossa cidade e região metropolitana.

Só para dar um exemplo, apenas 20% dos homicídios no Brasil e no Pará, advém do latrocínio, 80% de outras modalidades de homicídios são consequências direta do consumo de drogas, com destaque para o consumo de álcool.

A sociedade vai ter de fazer uma escolha, ou a lei seca a partir de um determinado horário ou, conviver com a violência patrocinada pelo consumo de bebidas aloólicas. Nesta escolha haverá perdas, a pergunta é: onde perderemos menos? Veja mais notícia sobre a polêmica causada pela Lei Seca aqui

UFPA: as notícias negativas se articulam

Parece que uma TSUNAMI começa a se instalar na UFPA. A partir das notícias negativas que advém do HUJBB,parece que agora chegou a hora de novas unidades da UFPA entrarem na roda negativa. E neste momento em que o reitorado de Maneschy caminha para seu segundo ano, a UFPA está sendo brindada por notícias nada abonadoras. Veja mais notícias negativas aqui

HUJBB: greve geral a partir de Março

Um fato que nunca ocorreu na história do velho Barros, deve ocorrer a partir do dia 28 de março:uma greve geral. Geralmente as greves da UFPA só paravam parcialmente o setor administrativo. Agora, devido a enorme insatisfação com as condições de gestão e trabalho do hospital, prepara-se uma greve que deve ser geral no hospital. No dia 28 de março, deve começar a greve das universidades federais brasileiras e os trabalhadores do velho Barros pegarão "carona" integral e prometem paralisar todo o hospital, apresentando uma pauta de reivindicação específica ao Reitor da UFPA. Desta vez até médico promete aderir ao movimento.

HUJBB: sem POA em 2010

O Programa Operacional Anual -POA é o instrumento de planejamento que antecipa perante o Ministério da Saúde todas as atividades de expansão estratégica/ano dos Hospitais Públicos brasileiros. Neste momento o nosso HUJBB vive graves problemas, cujo o maior deles é de capacidade de gestão interna. Para se ter uma idéia têm-se comprado açucar sem licitação devido o mesmo ter acabado e não ter sido detectado pelos órgãos planejadores que o açucar estava se esgotando. Comprou-se os novos elevadores para o hospital e, pasmem, os elevadores não couberam nos "buracos" e a adaptação dos "buracos" custou quase 200 mil reais. Há mais de 1 ano estes elevadores estão comprados esperando instalação.

No ano de 2010 o HUJBB executou o POA repetido de 2009. Como o HUJBB não conseguiu executar o que estava pactuado no POA é que em 2010 não foi enviado nenhum POA ao Ministério da Saúde. Parece que o setor de planejamento está paralisado no velho Barros.

SUS: a municipalização da alta e média complexidade

Não há dúvida, o caminho para que a gestão do Estado chegue ao cidadão é a sua municipalização: da educação, da saúde, da segurança, do saneamento da assistência social. O discurso centralista do segundo império, do Estado Novo e por conseguinte do Estado brasileiro após todas as constituições desde 1946 não encontra mais guarida no Brasil do século XXI.

O caminho para transformar o Brasil deve passa por uma reforma tributária que retire poder fiscal e orçamentário da União e dos estados membros e os oriente em direção aos municípios. Esta nova revolução precisa iniciar no Brasil. Lógico que todo este caminho deve iniciar pela diminuição do imperialismo fiscal e orçamentário do sul-sudeste sobre norte e nordeste. O governo do estado acaba de municipalizar serviços de alta e média complexidade para 11 municípios paraense. Veja aqui