Estaria a gestão de profissionais públicos em questão?

Uma concepção republicana da gestão do Estado exige que a finalidade última das iniciativas de governo seja o cidadão. Será que teremos de pensar em terceirizar as gestões das secretarias de Estado? explico, o secretário é um cargo político, a assessoria imediata da secretaria é indicada pelo secretário, os funcionários do governo, são e devem ser concursados. Até aí temos acordo. Mas eu pergunto: se não há funcionamento eficaz dos diversos escalões burocráticos, que fazer? será preciso contratar uma empresa especializada para administrar tecnicamente, o segundo, terceiro e quarto escalões das diversas secretarias? Seria mais ou menos assim: a empresa especializada é que ocuparia os cargos de chefia do escalões inferiores. Seria uma maneira de enfrentar o compadrio e o corporativismo, presente nas secretarias e órgãos da administração indireta? Na Europa, a forma como diversos países, dentre eles a Inglaterra, utilizaram para melhorar o desempenho do Welfare State foi a introdução de técnicas de mercados dentro do aparelho de Estado.

Governo do Pará ainda demonstra impotência.

Entram governo, sai governo e os demandos deste tipo de burocracia anti-republicana continuam. Está na hora de colocar o dedo no suspiro. Seria importante contratar uma consultoria especializada e fazer um diagnóstico da situação da burocracia "profissional" concursada, e elaborar um plano de ação, capaz de transformar a realidade da burocracia pouco técnica da máquina (enferrujada) do governo do Pará. Os governos têm demonstrado impotência e falta de iniciativa frente a este gravíssimo problema.

Burocracia patrimonialista?

Já os prestadores de serviços ao Estado exclamam indignados " os processos só andam se agradarmos cada escalão da burocracia". Enfim, uma burocracia desenhada para a obtenção de propinas. Uma burocracia patrimonialista.

o Pará e a falta de uma burocracia Weberiana

Uma das revoluções silenciosas, que não está acontecendo no Pará, é a efetiva criação de uma burocracia de Estado, técnica e competente profissionalmente. Meus velhos amigos da esquerda, que estão no governo sempre me informam que muitos programas não tem agilidade porque a máquina burocrática não tem vida própria, não funciona automaticamente. Muitas vezes um processo dorme semanas ou meses nas gavetas, por falta de algum tipo de assinatura.

23-01-09: Postagens

Hoje só posso fazer postagens a partir das 19hs. É a falta de tempo.

Governo do estado e os novos prefeitos e Presidentes de Câmaras Municipais

Creio que independente das dúvidas a respeito do posicionamento do PMDB em relação à sucessão estadual de 2010, o governo do estado deveria aprofundar as relações com os prefeitos, vice e presidente das Câmaras Municipais. E esta seria uma poderosa moeda de negociação. Que tal um fórum estadual de prefeitos e presidentes de câmaras, coordenado pela governadora? Que tal uma política arrochada de consórcios municipais, os mais variados possíveis?

UFPA: os novos Barões eleitorais

Está em processo de gestação um novo poder na UFPA. Este poder deve advir da direção das faculdades. Em breve, após a consolidação do novo modelo institucional de nossa universidade, os diretores de faculdade, com orçamento e caneta, devem se transformar nos principais atores eleitorais. Ou seja, a administração intermediária deverá perder político em relação aos diretores das faculdades. Quando estes dirigentes especializarem-se na captação de recursos, teremos um novo baronato político na nossa instituição.

UFPA: Eleições para a direção dos Institutos

Começam as articulações para as direções dos Institutos. Estas eleições devem ocorrer em outubro de 2009. Tem gente querendo antecipar estas competições para antes de julho. Seriam clássicos golpes de alguns acadêmicos. Aliás, teve gente que até já fez estas eleições.

Eleições para reitor: Ata do CONSUN

A comunidade universitária, em grande parte de férias, quer saber o motivo de tanta procrastinação na finalização da Ata do CONSUN que homologou a consulta para a reitoria da UFPA.

Diárias: prestação de contas políticas

A melhor forma do governo do estado enfrentar as denúncias dos excessos de diárias é demonstrar o retorno público dessas viagens. Ou seja, prestar contas políticas e econômicas destes eventos.

Mau público: o lixo dos canais

Novamente as enxentes a partir dos canais entupidos de lixo ameaçam a população do entorno. Este é o típico problema hipertrofiado pela própria vítima.

A Posse de Obama

Ontem inciou a era Obama nos EUA e no mundo. Na política interna americana o principal ponto de conflito será a política tributária e a proposta de universalização da saúde. Diminuir a carga de impostos sobre a classe média e ampliar os gastos do Estado com saúde, no atual contexto econômico americano, são barreiras respeitáveis à enfrentar. As elites americana não deixarão barato. No front externo são as questões das guerras e o mega problema do Oriente Médio que tirarão o sono do presidente. Porém no curto prazo é a insolvência financeira e econômica americana que tomarão maior parte do tempo de Obama.

Violência: precisamos da polícia nas ruas

A presença permanente da polícia nas ruas é uma necessidade premente. Esta permanência deve ser conduzida por pressupostos de inteligência policial. Nos bairros mais violentos, as biroscas (bares ilegais da periferia) devem ser legalizados e fechados, a partir das 22 horas. Entre sexta e domingo a vigilância preventiva da PM deve ser redobrada nos bairros mais perigosos. Constantemente deve ter arrastões para trancafiar os indivíduos com ordem de prisão decretada e estourar as bocas de fumo. Claro, nestas localidades o governo e a sociedade organizada deve atuar permanentemente com políticas de inclusão social, esporte, lazer, arte e educação. Os municípios devem buscar o governo do Estado e Federal, e vice-versa, para ações conjuntas e coordenadas.

Direitos Humanos e os presidiários

É impressionante como boa parte dos radialistas e do senso comum das polícias ainda relacionam Direitos Humanos com proteção de bandidos. Sistematicamente ouço afirmação do tipo "Quando morre um bandido aparece os direitos humanos, mas quando morre alguém de bem ninguém dos DH aparece". Creio que grande parte desta visão simplista do mundo não percebe que todos devem estar abaixo da lei. Um bandido que mata deve ser preso, julgado, condenado e cumprir pena, pagando seus débito com a sociedade. Quando prevalece a "justiça" pelas próprias mãos ocorre o estado de barbárie e grupos milicianos, "justiceiros e turbas infurecidas assumem o lugar do Estado de Direito. Muitos inocentes pagam com a própria vida.
Quando o indivíduo cumpre pena, ele está sob proteção do Estado. Ele não é mais bandido, mas um apenado, que tem seus direitos de cidadão suspenso provisoriamente. Na prisão o apenado deve ter qualidade de vida, educação continuada e formação profissional. Não é possível admitir que uma cela projetada para alojar 10 pessoas, abrigue 30 prisioneiros. As organizações de Direitos Humanos objetivam defender o ser humano, em todos os níveis, independente de sua condição social, política ou jurídica.
Mesmo em países onde existe Pena de Morte, onde o criminosso tem direito a um julgamento justo e imparcial, antes do advento do teste de DNA, muitos inocentes foram acusados, condenados e mortos pelo Estado. Somente anos depois, descobriu-se que os mesmos eram inocentes.

A violência de farda: Direitos Civis

As populações excluidas, das baixadas e das favelas, jamais tiveram seus direitos civis respeitados. A justiça e o Direito ainda são classistas no Brasil.

Quem são os sionistas?

De:
">HSLiberal
Para: edirveiga@uol.com.br

Assunto:
Quem são os sionistas?
Data:
19/01/2009 15:27
Egoísmo coletivo (*)

O jornalista Mateus Soares de Azevedo é mestre em história das religiões pela USP e autor dos livros "Homens de Um Livro Só: O Fundamentalismo no Islã e no Pensamento Moderno" (Best Seller, 2008) e "A Inteligência da Fé: Cristianismo, Islã e Judaísmo" (Record, 2006).

Na Folha de S Paulo desta quarta-feira (14/1) ele reduz o sionismo à sua verdadeira dimensão de totalitarismo ultranacionalista. “Quem são os sionistas? Filosoficamente, o sionismo constitui uma das faces modernas da busca sempre perseguida e jamais realizada de um "absoluto" terreno. Busca que é crescentemente explosiva e destrutiva”, como se vê mais claro hoje, diz Azevedo.

Para ele, o sionismo representa, pelo lado religioso, um rompimento revolucionário com a tradição judaica. Uma renegação do judaísmo, um desvio profano do messianismo. Pelo lado político, trata-se de uma ruptura com a tradição judaica, uma perversão nacionalista e xenófoba do judaísmo. O sionismo é um tipo de "egoísmo coletivo": “Para nós, tudo; para os outros, nada”, explica.

Sderot, em Israel era, até 1948, um vilarejo palestino. Seus habitantes foram expulsos antes da criação de Israel e confinados numa estreita faixa de terra, a faixa de Gaza, com 35 km de comprimento por 10 km de largura, espremida entre o mar, Israel e o Egito.

Em Gaza, a maioria de seus 1,5 milhão de habitantes é de refugiados e seus descendentes. Eles foram expulsos de cerca de 350 cidades e vilarejos palestinos riscados do mapa por grupos terroristas judaicos, como o Irgun, o Haganá, a gangue Stern e, depois, pelo Exército israelense. Os instrumentos brutais de uma limpeza étnica levada ao extremo pelo sionismo “judaico”.

Punição coletiva (*)

Israel controla o espaço aéreo de Gaza e suas fronteiras terrestres e marítimas. Esse bloqueio ficou ainda mais rigoroso depois da vitória eleitoral do Hamas, há dois anos. Isso aumentou ainda mais as já terríveis adversidades de seus habitantes: saúde deteriorada, carestia, desemprego de mais de 50% da população masculina. Gaza sofre o que racistas não chamavam de "punição coletiva".

Quanto ao massacre militar, que a mídia teima em chamar eufemisticamente de "conflito", os números são eloquentes. Mais de 1000 seres humanos, a maior parte de civis, incluindo quase 300 crianças, já perderam a vida em Gaza. Mais de quatro mil feridos. A crer no ódio que corre nas veias de muitos israelenses e seus apoiadores no mundo, outras vidas mais estão para ser ceifadas.

Do lado israelense, 14 mortos, quase todos militares (a metade deles, por “fogo amigo”). Isso dá uma proporção de 1 para 100. Como escreveu Gideon Levy no jornal israelense "Haaretz", "é como se o seu sangue valesse cem vezes menos do que o nosso, reconhecendo nosso racismo”.

Muitos questionam o que os brasileiros fariam caso o Hamas lançasse seus foguetes contra nós. Afinal, argumentam, "Israel tem o direito de se defender". Antes disso, devemos perguntar o que faríamos se tivéssemos sido expulsos de nossas terras e comprimidos num exíguo território.

O que os brasileiros fariam se tivessem confinados por mais de um ano, sem receber alimentos ou medicamentos, proibidos de ir e vir? Falando pelos americanos, Takis Theodoracopulos, editor do site Taki's magazine, respondeu: "O que faríamos nessa situação seria muito mais duro e eficaz do que os oprimidos, mas não vencidos, palestinos têm feito com seus (foguetes) Qassams".

(*) Textos baseados no artigo do jornalista Mateus Soares de Azevedo.

Bem-vindo à liberdade, caro Cesare Battisti!

Ela é concedida a ti pela generosidade do povo brasileiro que, por seus representantes, fez constar na Constituição essa possibilidade de se dar um basta na tua longa caminhada de perseguido político em tua terra. És ex-terrorista da década de 70? Então és dos bons. Pois conheço os ex-terroristas da mesma época em nosso país. Sei da legitimidade daquela luta. Os tempos eram assim...

Não tinhas a mesma ditadura terceiro-mundista que nós, mas tinhas um governo nazi-fascista disfarçado e opressor. Uma praga que vez por outra retorna à Itália, incorporada em figuras lastimáveis como a do atual mandatário Silvio Berlusconi, um dos poodles de Bush.

Vais encontrar aqui algumas vozes discordantes. Não te apoquentes. Elas são poucas e vêm de setores que sempre se beneficiaram material e socialmente do estado de exceção daqueles anos. Vozes que não se importam em deixar em liberdade os gerentes das usinas de torturas, assassinatos e desaparecimentos de patriotas brasileiros na mesma década de 70.

Essas vozes são entreguistas e vergonhosas, preferem a submissão dos colonizados que Nelson Rodrigues chamava de “complexo de vira-latas”. Preferiam que o governo brasileiro tivesse atendido à convocação de Bush para mandar tropas “aliadas” ao Iraque. Ou que a economia brasileira fosse atrelada à sinistra ALCA, como queriam os Lampreia, os Malan.

As vozes amigas são muitas. As vozes dos acordos internacionais soberanos. As vozes da “antiga tradição de País acolhedor, que dá abrigo e oportunidade”, como lembra o eminente jurista Dalmo Dallari. Deves, entretanto, um favor ao mundo: de jamais abandonar a luta, nos limites do teu justo refúgio.
( * ) Em Boletim H S Liberal você terá acesso a todas as fontes

O NPI e o FSM

Muitos pais me procuraram preocupados. Após o FSM, o NPI estará pronto para receber os alunos, no curto prazo? explico. Estes pais são testemunhos do números de vezes que o banheiro do vadião já foi reformado. Sistematicamente alguns estudantes da UFPA depredam este patrimônio público, principalmente em período de eventos. A grande preocupação dos pais é que o NPI será local de alojamento de milhares de pessoas, neste mega evento. Esperamos que o NPI saia inteiro, após esta hospedagem cidadã.

O FSM: a prefeitura estaria boicotando?

Para os observadores mais argutos estaria havendo completa ausência da ação da prefeitura na preparação do Fórum Social Mundial. Seria uma luta política às vésperas deste megaevento? parece que nossa elite política passa longe do que seria republicanismo.

Crise Financeira e Falência do liberalismo ideológico

Há muito que os Estados Nacionais, mesmo os centrais, protegem suas economias da competição global. É só lembrarmos das taxas americanas ao aço e suco de laranja brasileiro, não devemos esquecer do protecionismo Francês contra os produtos agrícolas tupiniquins. Portanto o neoliberalismo não passava de discurso ideológico para a elite colonizada dos países periféricos. O mito da auto-regulação do mercado acabou nos EUA, que é o país que mais propangadeava este método de organização econômica da sociedade. Foi a frouxidão do controle do Estado sobre o mercado financeiro que produziu o enorme calote do consumidor americano sobre a indústria imobiliária. As empresas faziam empréstimo de longo prazo sem checar a capacidade de endividamentos dos seus clientes. Um dos marqueteiros da mão invisível do mercado Alan Greespan, chorando, fez autocrítica, em entrevista coletiva. Greespan foi presidente do FED (Banco Central Americano) por duas décadas.

A Crise no Pará: os efeitos estão se apresentando

Queda nas vendas no comércio. Diminuição no uso de cartão de crédito. Queda nos empregos na construção civil. Segundo o DIEESE a tendência é de ampliação dos efeitos da crise neste primeiro trimestre de 2009.

Governo Ana: onde estão as medidas Anti-Crise?

Grande parte dos governadores do Brasil estão anunciando medidas domésticas para minimizar a crise econômica como consequência da crise fianceira internacional.. Estamos esperando as medidas do governo Ana neste sentido. Será que a turma do Palácio não está fazendo avaliação da conjuntura econômica e política nacional e internacional e suas consequências no Pará?

Eleição para reitor da UFPA.

Por que a Ata da reunião homologatória do CONSUN demora tanto? estariam ganhando tempo? tempo pra que?

A execução do Cabo PM

Segundo as informação da mídia o Cabo PM foi morto porque era PM. A guerra civil carioca estaria chegando a Belém?

Coalisão de governo no Pará: a chantagem de Jáder

Segundo analistas ligados ao governo do estado, a estratégia de Jáder para manter e avançar em espaços dentro do governo passa pela chantagem política permanente. O namoro com o PSDB, as notinhas nas colunas políticas, o ataque do jornal Diário ao governo, não passariam de uma estratégia terrorista para amedrontar a meninada do núcleo de governo. O diagnóstico destes analistas é objetivo, o PMDB não vive sem a máquina do Estado. O governo teria claro a seguinte premissa: para romper aqui, o PMDB tem de romper primeiro em Brasília, e esta decisão seria no mínimo suicida. Os prefeitos do PMDB migrariam imediatamente para os partidos da base do governo. Seria o fim do peso municpal do PMDB.

Sucessão de 2010: a janela da infidelidade partidária

Todas as articulações políticas apontam para a aprovação da janela da infidelidade partidária, onde os políticos detentores de mandatos, poderiam trocar de partido sem perder os mandatos. Esta lei ficaria conhecida como a lei Aécio, pois permitiria que este político se transferisse para o PMDB ou PR, para concorrer nas eleições presidenciais. Segundo analistas bem informados, para Aécio seria fundamental em 2010, disputar estas eleições, onde no mínimo ganharia densidade eleitoral nacional, e estaria, na pior das hipóteses, em condições de disputar, com chance de sucesso, as eleições de 2014. A data limite desta janela da infidelidade seria no dia 05 de outubro de 2009.

Racha no PSDB nacional?

Segundo as colunas políticas mais bem informada do País, a mini-reforma política e com ela o fim da reeleição, foi definitivamente, engavetada por Lula. Segundo esta fonte, o acordo entre Serra e Aécio, dentro do PSDB, passava pelo fim da reeleição e mandato presidencial de 5 anos. Agora, com o engavetamento desta proposta de reforma constitucional parece longe o acordo entre Serra e Aécio. Poderemos ter novidade no cenário sucessório para 2010, entre os tucanos de alta plumagem.

Fórum Social Mundial: um risco gigantesco para Ana

Três desafios se apresentam quando da realização do FSM para o governo Ana, que podem trazer desgastes nacional e internacional, com consequências imprevisíveis para a sucessão de 2010: A movimentação no trânsito dos visitantes, a segurança dos congressistas e as condições das vias para tráfego, no entorno da UFPA e da UFRA.
Caso eu fosse do governo, não estaria dormindo direito.

Obama: desafios gigantes.

O Presidente Obama terá de dar respostas objetivas e eficazes para enfrentar a crise financeira que varre o mundo, a partir dos EUA. O risco de sua popularidade esvair-se no curto prazo é enorme. A crise econômica, como reflexo da crise financeira, apenas começa a se fazer sentir. Obama terá as seguintes tarefas no curto prazo: acabar com a guerra no Iraque, recuperar a capacidade investimento dos consumidores, recuperar a confiança dos investidores, brecar a recessão que assola o território americano e europeu e criar novos empregos. Na crise de 1929, a variável econômica que retirou os EUA da recessão foi a segunda guerra mundial, aos tempos de Hoosevelt. De fato Obama tem uma batata quente nas mãos. O Presidente Americano fará um governo de união nacional, por cima dos partidos e das classes?

EUA: a Posse de Obama

Amanhã (20) toma posse o 44o. presidente dos EUA. A eleição de Obama, por si só, já é uma revolução silenciosa. Um negro, pobre e ex-militante dos movimentos sociais chega à presidência da maior potência do planeta. Obama encarnará o cidadão universal, buscará liderar todas as classes contra a crise. A novidade que é uma bomba: Obama propõe universalidade de acesso à saúde, educação e emprego. Este discurso é do Welfare State. O Estado Americano, desde sua fundação, é doutrinariamente ultra liberal. Mas só doutrinariamente.
Desde o New Deal, o governo americano jamais retomou políticas públicas de proteção social. O Estado americano é pré-moderno em relação à proteção social. Hoje existem dez milhões de desempregados e a dívida pública dos EUA corresponde a 100% do seu PIB. Só para termos uma idéia, a dívida interna pública brasileira corresponde a 30% do PIB.

Forum Social Mundial

Contribuição ao debate do internauta

A praticamente uma semana da abertura do Forum Social Mundial na Amazônia Brasileira ou sejá em Belém alguns questionamentos para nós que vivemos na região nós vem prontamente a titulo de fazermos algumas reflexões,como por exemplo:1)o que significará para nós realizar um evento deste porte2)Será que a Amazônia passará a ser a nova ordem planetaria no tocante a sobrevivência dos povos.3)E qual seria o papel dos povos que vivem na Amazônia brasileira referente a essa nova ordem mundial,se assim for entendido. É possivel professor que todos os cientistas,politicos,ong's,indios,os povos da floresta,os riberinhos,os religiosos...enfim todos aqueles que a décadas lutão nesta região para provar que é possivel sim praticar o desenvolvimento sustentavel mesmo na maioria das vezes convivendo com politicas públicas erradas ou melhor dizendo de caráter duvidosos no que se refere ao bom desempenho da região.Qual na verdade seria a melhor politica de desenvolvimento sustentavel para uma região que é vista hoje diante do mundo como a maior área de sustentabilidade do planeta terra. De que maneira o senhor acha que a America Latina como um todo deveria agir no que se refere a todos as Amazônias levando em consideração que nossos problemas orgânicos são praticamente os mesmos,seria como principal solução talvez o fomento de uma consciência latino americana unica no tocante ao desenvolvimento sustentavel....a que governo caberia o ponta pé inicial. Sabemos no entanto que muito proselitismo politico vem sendo feito a muito nesta região,para ser mais pratico vejamos o que os sucessivos governos tem investido em Ciência e tecnologia durante todas estas décadas,ao meu ver que nasci e me criei nesta região acho sinceramente que já esta na hora dos amazônidas de todos os estados que se localizam em seu territorio solicitar ao nobre presidente da republica do Brasil uma revisão no pacto federativo que responde por essa região afinal somos mais de 60% do territorio nacional. Espero assim está colaborando para enrriquecer este
debate.

Junior.

Tiquin a mais de 1.000

No Tiquin

"Já são mais de 1000

Já foi ultrapassada a marca de 1.000 festas marcadas em todo o mundo para o Bush Bye Bye Party. Como você já sabe, aqui no Pará o pé na bunda do Bush vai rolar no Tiquin Boutique Bar Café, nesta segunda (19/01), a partir das 19h. O som será por conta dos Djs SeRasgum: Marcelo Damaso, Gustavo Rodrigues e Marcel Aredê. O evento em Belém é uma iniciativa do Libra Design, com apoio do DançunSeRasgum!!Produciones, Cerveja Schin e Café Tiquin. Durante a programação os participantes poderão jogar sapatos no 'cão' do Bush, chutar seu trazeiro ou lançar dardos em sua 'cara de pau', além de assinar o manifesto 'do já vai tarde!' "