UFPa-Técnico-Administrativos: Fiadores da transformação

Neste 24 anos de gestão de doutores na UFPa, podemos afirmar peremptoriamente que os funcionários técnicos-administrativos tiveram um papel decisivo, senão vejamos:
Lourenço emerge como reitor nomeado após vencer nas categorias estudantil e técnico-administrativa. A mesma situação aconteceu com Nilson Pinto em 1988.
Ximenes só foi vitorioso em 1993 porque teve o apoio de 90% dos técnico-administrativo. Alex só derrotou a situação em 2001 porque teve a adesão majoritária dos técnicos-administrativos.
Os professores só votam majoritariamente em lideranças acadêmicas reconhecidas e ou em situação em que a universidade está correndo o risco de ser capturada por candidaturas atreladas a projetos mais partidários do que acadêmico.
Reduzir o peso dos técnicos nestas eleições universitária é negar a participação responsável, com a universidade, que esta categoria vem demonstrando ao longo dos anos, seja para mudar a universidade para melhor, seja para frear projetos partidários no interior da academia.