Pois é meus e minhas, muita gente anda chorando lamúrias por aí. O motivo? o crescimento da candidatura Maneschy dentre os atores sociais, políticos, acadêmicos e partidários dentro da UFPA. É a incapacidade de ampliar as suas articulações é que é justificado a intervenção do reitor no provesso eleitoral em favor de Regina-Licurgo. É como se fosse o "irmão mais velho" entrando no front para tentar alterar os rumos da disputa.
E mais, insistem em dizer que a máquina da UFPA não está sendo usado. Não esqueçam dos "convites" para reuniões na SEGE, na pressão para os funcionários vestirem camisas, na "panfletagem" dos bolsistas, nas promessas eleitoreiras e incumpríveis na vigilância, no uso unilateral e apriori do Divulga, na ação da comissão eleitoral que só quer fazer um debate, nos eventos de última hora promovido pelas pró-reitorias, nas ameaças feitas, nas artes, de que sem Regina não teríamos mais o REUNI. Enfim é a comunidade que vem denunciando estas práticas coronelistas e todos a estão assistindo. "Eles" pensam ques estudantes, professores e funcionários são aqueles agregados, das fazendas, ao tempo do coronelismo e que eram vítimas do voto de cabrestos. A comunidade responderá nas urnas no dia 03 de dezembro, a esta truculência eleitoral. Quem viver verá.