Justiça determina arrolamento de bens e obras de arte de ACM

Na Folha

Dois oficiais de Justiça, acompanhados por dois capitães, um tenente e seis soldados da Polícia Militar da Bahia, fizeram hoje pela manhã um arrolamento de bens e obras de arte que integram uma coleção deixada pelo senador Antonio Carlos Magalhães (1927-2007).

Eles recorreram a dois chaveiros para conseguir ingressar na cobertura, no centro de Salvador --a viúva de ACM, Arlette Magalhães, 77, não estava em casa, e não havia empregados.

O pedido de arrolamento foi encaminhado à Justiça por Teresa Mata Pires, filha do senador e uma das herdeiras do patrimônio deixado por ACM --três apartamentos (um no Rio), uma casa em Brasília, obras de arte e ações do Bradesco, Banco do Brasil, Vale e Petrobras, segundo familiares. (veja aqui matéria completa)