O ICB está frente à duas alternativas bem claras: Pieczarka e Ishak. Ishak já foi diretor e quer mais uma vez governar o CB. Júlio representa a nova safra de pesquisadores que querem dar sua parcela de contribuição à gestão do ICB. A comunidade do ICB tem dois candidatos com excelente currículos, a pergunta que não quer calar: qual dos dois é mais aberto ao diálogo, mais democrático e mais horizontal?