Que existe tráfico de influência, conhecido como caixa dois para financiamento de campanha, isto é fato. Os governos facilitam o acesso de empresários em determinada obra e esperam como compensação futura a ajuda no financiamento da campanha. Esta ajuda se evidencia através de repasses legais, o que configura uma ato "menos" ilegal. Mas que no seu início já foi imoral, por causa do tráfico de influência.
Na modalidade de "Caixa a dois" , além da cota legal para o financiamento de campanha existe um repasse clandestino de parte do lucro obtido com a obra pública para o bolso do político que facilitou o acesso à obra. Aqui a s emvergonhice com os recursos público é mais acintoso do que o primeiro exemplo.
Já a modalidade de superfaturamento é o melhor e mais perigoso mecanismo de enriquecimento ilícito, pois é de curto prazo e deixa pistas gigantes para o Ministério Público, Tribunais de Contas, Imprensa e Câmara Legislativas. Esta é a opção dos "ejaculadores precoce". Estes atores da corrupção caem rapidamente "na boca do mercado". É a forma mais...digamos... ingênua de surrupiar o dinheiro público. A maioria das vezes esta modalidade de corrupção usa "laranjas" para esconder os verdadeiros beneficiários do acesso ao dinheiro público.