Apresentaram sucintamente suas posições os deputados Zenaldo, Edmilson e Salame na abertura dos trabalhos. Em seguida ocorreu um debate de alto nível e argumentativo. O plenário participou. Em alguns momentos os ânimos ficaram alterados, mas nada que comprometesse a qualidade e a civilidade entre plenária e debatedores.
Os emancipacionistas têm argumentos muito sólidos. Sentí que os economistas e geógrafos têm argumentos ainda incompletos para defender a unidade territorial.
Meu argumento todo, se baseia no desenho tributário nacional e suas repercussões nas relações poder central e poder local, que deixa o governante municipal com baixa capacidade de levar serviços públicos de qualidade aos munícipes. Criar novo estado não mudará essa realidade, por certo melhorará para a capital e área metropolitana, que se alimentarão do centro administrativo estadual e seus serviços públicos, mas o cidadão interiorano continuará órfão de serviços públicos essenciais.
Os emancipacionistas têm argumentos muito sólidos. Sentí que os economistas e geógrafos têm argumentos ainda incompletos para defender a unidade territorial.
Meu argumento todo, se baseia no desenho tributário nacional e suas repercussões nas relações poder central e poder local, que deixa o governante municipal com baixa capacidade de levar serviços públicos de qualidade aos munícipes. Criar novo estado não mudará essa realidade, por certo melhorará para a capital e área metropolitana, que se alimentarão do centro administrativo estadual e seus serviços públicos, mas o cidadão interiorano continuará órfão de serviços públicos essenciais.