Segundo cálculos iniciais do IPEA, caso a divisão do Pará venha a se consumar, o Baixo Amazonas cairá em desgraça estrutural. Enquanto os estados federados brasileiros gastam 12% do PIB com a manutenção da máquina estatal, incluindo executivo, legislativo, judiciário e os custeios, Tapajós gastará quase 50%. Em síntese: a criação do estado de Tapajós será ótimo para Santarém e horrível para o Baixo Amazonas.