IFCH: E a máquina ganhou por 2% na capital

A chapa branca apoiada por toda a estrutura administrativa e política do IFCH ganhou por 2% na capital (38 votos). No interior não conta, pois são cursos intervalares onde os alunos são "chamados" , para fazer "seminário de estágio" no dia da eleição, aliás esta prática nociva foi severamente repreendida por uma circular da comissão eleitoral porque configura grave aparelhamento administrativo e pedagógico e desequilibra a competição eleitoral. A isonomia entre as chapas vira potoca.
Aliás, na última sucessão para reitor apareceram três mil alunos para votar, no interior, aonde apenas a chapa da reitoria sabia como encontrar estes eleitores e foram executados dezenas de "reuniões pedagógicas" no dia da eleição.

Mas voltando a temática em questão, a ciências sociais deram uma lição de rebeldia e disse em boa voz e alto som que existe um contra ponto em humanas que controla 48% dos votos válidos na capital.

Creio que a comunidade de humanas passará por um grande constrangimento com o Processo Administrativo em curso, onde um dos indiciados é o Diretor do IFCH eleito, o prof. João Márcio. Eu vinha defendendo o João Márcio, pois pensava que ele era apenas um dos revisores da prova de geografia plagiada. Soube por fonte fidedigna que na verdade o prof. João Márcio não foi apenas um revisor mas sim um dos formulares das questões de geografia ao vestibular. Neste evento a UFPA/MEC sofreram o prejuizo de 1 milhão de reais. O Ministério Público está acompanhando a apuração conduzida pela UFPA.