Em 27 de maio, às 19:00h, o Sintepp fechou um protocolo com o governo, representado pela SEPOF, em que havia 16 pontos divergentes e em apenas um não houve acordo. Sob esse protocolo, a maioria do sindicato (APS e PT) defenderiam o fim da greve.
CST, PSTU, ARS, MES e uma parcela (pequena) do PT defenderiam o fim da greve.
Essa configuração permitiria o fim da greve por 70% dos votos na assembleia.
O que não estava nos planos era que os minoritários da APS iriam pedir arrego à direção. O candidato a governador, Fernando Carneiro, e o ex-prefeito Edmilson Rodrigues centralizaram a fração da APS no SINTEPP e na assembléia dos professores o protocolo de intenções foi rompido.
A maioria do SINTEPP, ao perceber assembleia foi interrompida sob a alegação de que estavam votando pelo fim greve: DAS (?) e temporários (?). A nova sessão será terça-feira (1º).
E agora? como os interlocutores da Seduc e do governo poderão confiar no que a direção sindical se compromete na mesa de negociações. Parece que o sindicato continua no papel de correia de transmissão dos partidos...revolucionários.