Senhor Editor.
É de conhecimento público dentro da comunidade acadêmica o estado em que se encontra as RELAÇÕES DE TRABALHO dentro da universidade, que após um período de extremo desgaste profissional por conta de atitudes advindas da ex pró-reitora que comandava a PROGEP nos últimos quatro anos....Pode-se na verdade observar um verdadeiro esfacelamento nas relações humanas e funcionais dentro da Academia.
Acompanhado da falência total dos movimentos sindicais por assim dizer...especificamente o SINTUFPA....que lidera hoje com total incompetência o pior momento do sindicalismo na categoria dos técnicos, como exemplos disso podemos aqui exemplificar as vítimas do programa de redimensionamento que implacavelmente levou muitos companheiros a execração pública dentro da comunidade acadêmica.
É sempre bom registrar que as Relações Trabalhistas aqui na UFPA estão, na verdade, doentes e aí perguntamos, o que na verdade está sendo feito pela nova/velha PROGEP.....Qual será a atitude a ser tomada? O que está sendo feito de verdade pelos companheiros que psicologicamente não conseguiram superar este momento e continuam a viver em total estado de depressão e falta de motivação?
É meu caro editor....Isso é uma realidade que não podemos deixar de encarar, afinal o novo Reitor anunciou a todos que o maior patrimônio da UFPA são as pessoas que nela trabalham e estudam.
PERGUNTAS:-Será que a nova coordenadora de avaliação e desempenho tem essa visão?
De que forma o novo pró-reitor pretende enfrentar o problema?
Qual seria na verdade o índice de insatisfação funcional deixado pela ex pró-reitora?
Como está a relação entre o poder de mando e seus gestores?
É caro editor são muitos os questionamentos e o inferno está cheio de boas intenções....portanto desejo sinceramente que o novo comandante da PROGEP tenha o discernimento esperado para tratar de um quadro funcional recheado de vitimas da iniquidade do poder de mando de um passado recente, pois a lembrança de seus algozes ainda está muito viva na mente desses colegas.
Facção Alfa