Haroldo Baleixe disse...
Flávio:Fui no site do Pedro Dória e li o comentário do nosso querido amigo Jaime Bibas confirmando a identidade do Epílogo de Campos. Aproveitei e fiz alguns adendos às suposições do Bibas.Mas...golpe é golpe, é coisa suja e fétida. Admira-me muito que o Alex queira chafurdar nessa lama pisoteada por integrante magoado de chapa derrotada.
É uma pena que a nossa Universidade passe por situações vexatórias, principalmente tendo seu pessoal técnico-administrativodesrespeitado por um docente com título de doutor.O COSUN já decidiu e o único papel que cabe ao Fiúza é GARANTIR a indicação e posse do Maneschy, nada mais.
Esse choro de menino que perdeu o pipo é ridículo, depõe contra a docência ética e o gabarito institucional. A comunidade acadêmica não respeitará figura distinta daquela que fora eleita em disputa regrada e bem sucedida operacionalmente. Essa forçada de barra é ignóbil. Só hoje recebi, do e-mail saburo@uol.com.br, a tal "Carta Aberta": um libelo tolo, quixotesco e fora de época.Fiquei tentado em respondê-la, contudo, entendo que o caso Maneschy seja favas contadas, pois a reversibilidade seria um logro, produzindo revolta e rebeldia certas.
Acredito que o diretor do ICA tema pela falta de apoio ao seu canhestro instituto, gerado nas coxas da demagogia — o que é peculiar àqueles que consultam as bases por telepatia. Cedo ou tarde esse "instituto" terá que se adequar ao Estatuto e Regimento Geral da UFPA. A Universidade não é uma vila onde se pede açucar, sal ou feijão ao vizinho e, nesse toma-lá-dá-cá, viciam-se todos.Ser amigo do rei não habilita o bobo a comer a rainha. O tráfego de influência do PC Farias e do José Dirceu foram maus exemplos ao país e o CONSUN tem boa memória. A Autonomia Universitária é garantia constitucional obtida a duras penas e ninguém brinca com a CARTA MAGNA de um país.