Mesmo sabendo que não houve nenhum recurso impetrado por nenhuma das chapas quando da abertura das urnas, a chapa de Regina vai entrar com recurso perante a comissão eleitoral pedindo recontagem de votos. Todo mundo sabe que este é um direito precluso, ou seja, não existe mais. Qualquer recurso eleitoral para prosperar teria de ser solicitado no ato da abertura das urnas, com o devido registro em ata. Como a comissão eleitoral, provavelmente vai recusar este pedido, a chapa de Regina deve recorrer ao pleno do CONSUN. Claro os conselheiros devem seguir a diretriz da comissão eleitoral. O objetivo final da tática da chapa de Regina é criar incertezas, dúvidas, para que os mesmos tenham argumentos para tentar mudar o resultado eleitoral em Brasília, nomeando a segunda colocada. Isso é inclassificável.
Só para recordarmos, a diferença pró-Maneschy corresponde a 412 votos de alunos, ou 33 votos de docentes ou a 31 votos de técnicos.