Ananin: conheça a fraude genial

1- O eleitor chega à seção eleitoral
2- Assina no livro de votação
3- É autorizado pelo presidente da seção a se dirigir à cabine para votar
4- Ao acionar a urna, essa não funciona.
5- O eleitor é convencido imediatamente a justificar seu voto e ir embora

O Crime:
1- Na verdade o presidente da seção não digitou o código que libera a urna para o execício do voto.
2- Quando o eleitor digita os dígitos a urna está muda, não responde ao comando
3- o Eleitor, normalmente não quer esperar por tempo indefinido pelo funcionamento da urna.
4- O eleitor, em sua maioria, aceita justificar o voto.
5- O mesário, geralmente único naquela seção, vai anotando o nome de quem justificou o voto.
6- O Presidente da seção alterna momentos de funcionamento e "travamento" da urna eletrônica.
7- Quando é possível o presidente da seção em comum acordo com o mesário votam pelas pessoas que já justificaram seu voto.
8- Quem elabora a listagem de mesários e presidente são os cartórios eleitorais.
9- As urnas escolhidas para este tipo de ação, necessariamente teriam de ser composta por presidente e mesário de confiança. Nestas seções, normalmente eram composta de um presidente e apenas um mesário. É fácil de comprovar este crime, é só checar o documento de justificativa com o relatório dos eleitores em cada seção. Naturalmente que o presidente de seção desapareceu com os documentos de justificação, mas o eleitor tem a sua via de justificativa do voto em casa. Já existem testemunhas deste mecanismo

E assim, aos poucos vamos conhecendo como os gênios do crime vão inventando novas formas de fraudar a vontade do eleitor.