O mesmo povo da periferia que sonha com a volta de Edmilson, elegeu Dudu por duas vezes em Belém. Agora, Dudu dá uma arrancada espetacular em seis meses e sai de 75% de rejeição para 50%. Neste rítmo, Dudu chegará daqui a seis meses entre 25 e 30% de rejeição. Ou seja, Dudu se transformaria em um super cabo eleitoral. Caso o candidato de Dudu venha a ser Almir, poderemos ver o eleitorado de Edmilson cindido em dois: de um lado perderá para o candidato de Dudu na periferia e, nas classes médias, dividirá com Jordy. Neste contexto o favoritismo de Edmilson entra em crise e tudo pode vir acontecer na passagem ao segundo turno e aí a máquina do estado poderá disputar em igualdade de condições, a colocação de seu eventual candidato no segundo turno.