Quem acompanhou a passeata de instalação do FSM observou que inexistiu um comando central do ato público. Esta engenharia política permite a ampla diversidade ideológica, política, étnica, sexual e social que compõe esta organização. Infelizmente o PC do B quebrou esta dinâmica ao instalar, ostensivamente, um mini-trio elétrico. Foi um mal estar geral.
Foi uma maravilha o visual de uma passeata que não tinha fim. Eram índios, negros, caboclos, intelectuais, sindicalistas, europeus , americanos etc. A denúncia dos massacres na Faixa de Gaza foram uma constante.