Economia: FHC afirma que é igual a Lula

FHC está nos grandes jornais de hoje se achando igual a Lula na política econômica. Segundo o tucano mor, a política econômica de Lula em nada é diferente da sua. Então vejamos:

Lula tem no fortalecimento das empresas estatais o centro de sua política econômica para a garantia de créditos e do fianciamento da habitação popular e dos empreendimentos. FHC presidente, caminhou em sentido oposto.

FHC deixou o país com 17% de inflação ao ano. Lula deixará o governo com uma inflação de 4% ao ano.

FHC deixou a dívida externa brasileira contraída em dólar. Lula já transformou o débito de dólar para real em 50% da dívida.

FHC durante seus oito anos controlou a inflção mais não gerou emprego. Lula já criou 10 milhões de emprego no Brasil e sem deixar a inflação voltar.

Lula crou uma política estratégica de financiamento da dívida pública (interna e externa) chamada de superavit primário que poupa mais em período de prosperidade econômica e poupa menos em período de crise, como ocorreu recentemente. FHC não inventou este mescanismo de proteção à economia nacional.

podemos dizer que a política de Lula é herdeira dos princípios da política econômica de FHC como: câmbio flutuante, controle quase autônomo do BC sobre a política monetária e gestão rígida sobre as variáveis que podem produzem a inflação, como: oferta de produtos, ofertas de moedas, balanço comercial, política fiscal rígida. Mas a semelhança termina aí. Quanto às políticas de transferência de renda Lula dá um banho em FHC.

Mas lula pecou em muito em : Reforma tributária em favor dos estados mais pobres da federação e em direção aos municípios brasileiros. Não enfrentou o problema de gestão dos governos em relação ao cidadão, este problema atinge todas as esferas do Estado nacional, no que tange aos serviços de saúde, educação, segurança pública e acesso ao judiciário. Lula não atacou com veemência os criminosos de colarinho branco através do aumento das penalidades, prisão continuada e expropriação dos corruptos e invenção de instituições capazes de vigiar o dinheiro público, preventiva e punitivamente.