Por que o governo estadual não apresenta um plano emergencial para enfrentar o problema sistêmico relacionado à urgência e emergência nos munícipios paraenses?
1- Seriam convidados os prefeitos por microrregião.
2- Seriam convidados o corpo de saúde das forças armadas
3- No curtíssimo prazo as forças armadas armariam acampamentos de emergências nos municípios séde das microrregioões e fariam os atendimentos urgentes e emergentes.
4- O governo estadual junto com o Ministério da Saúde induziriam consórcios municipais dirigidos para a construção de unidades microrregionais de atendimento de urgência e emergência.
5- O governo estadual e federal garantiriam recursos para manutenção física e material das unidades e os municípios pagariam os cirurgiões e o corpo de apoio.
6- Em 24 meses as forças armadas voltariam aos quartéis e os consórcios assumiriam este atendimento.
Esta é só uma primeira idéia para um choque de atendimento urgente e emergente em saúde para enfrentar a calamidade no atendimento urgente e emergente no Pará. Os técnicos especializados em saúde coletiva poderiam aprofundar estas idéias. Mas uma coisa é certa: uma medida urgente tem de ser tomada.