Poder, mas que Poder?

Tenho recebido muitas postagens dizendo que eu sou capaz de vender minha alma ao diabo em troca de poder. Eu pergunto, mas que poder e ou cargo eu tenho ou tive nas estruturas acadêmicas da universidade, principalmente nestes últimos doze anos? Acho que muita gente anda enganando pessoas de boa fé, ao contar esta mentirinha básica, de que eu tenho algum tipo de poder na UFPa.

Foucaul, diz: O poder não é um bem que se ocupe nem uma propriedade que se aproprie, o poder se ocupa com idéias e com instituições. Não me consta que eu dirija ou ocupe qualquer instituição nesta universidade. Sou sim, um professor e pesquisador aplicado e cumpridor de suas obrigações. Agora, que gosto de participar das disputas universitárias ...pode apostar, eu gosto

O resto é...queimação...Hoje sou má companhia... ao Maneschy.

Mas que diabo de oportunista eu sou, que largo... a ilusória mamata...para ir para um candidato que só tem o nome...e apoiadores, a máquina está toda contra este candidato. Essa gente (instrumentalista) pensa que a comunidade da universidade não pensa.

Ahhh, já avisei não parciparei de nenhum cargo executivo ou de assessoria, caso Maneschy venha a vencer e ser nomeado o próximo Reitor. Não é por atitute defensiva, é que pretendo dar boas respostas no laboratório de pesquisa, pode ser que nos próximos dez anos eu venha a me dedicar a atividades administrativas, mas não agora.

Soube outro dia, que numa rodada de pessoas da universidade, alguém, muito invejoso falou... O Edir usou o movimento para subir na vida...Como? Se a melhora em minha vida foi conseqüência de meu mestrado e doutorado? Todos podem seguir este mesmo caminho, sem vender a alma a qualquer diabo, seja diabo de direita ou de esquerda.