Ana Leal: a perseguida

A funcionária técnico-administrativa Ana Leal, que nos últimos anos investiu pesado na sua formação profissional, graduando-se em comunicação com especialização em meio ambiente, comunicação e eventos, sente-se profundamente perseguida: é que Ana foi realocada para um setor que não tem nada a ver com sua especialização, ou seja, Ana foi enviada para atuar como burocrata na faculdade de química. Ana teve pedido negado para ser lotada no NUMA, Escola de Teatro e POEMA. A assessora da PROGEP Paula Ivana reafirma que a decisão de manda-la para a Faculdade de Química foi técnica.
Ana só conseguiu reverter esta primeira realocação, nada técnica, porque o Diretor do Instituto de Ciências Exatas foi sensível. No ano passado Ana foi a única funcionária da UFPa a ter um projeto de extensão aprovado pelo PROINT, na área de educação ambiental, o projeto foi realizado com sucesso. Após esta primeira inserção de uma técnica pelos territórios da extensão, este ano, os funcionários não tiveram mais chance de apresentar projetos. Que involução preconceituosa. Ahh, Ana sempre apoiou a administração atual em todos os dois embates eleitorais e se sente perseguida, esquecida, traida e humilhada.