É hora de parar para balanço, avançar nos projetos, refazer o caminho onde for necessário e acima de tudo fazer a vida valer a pena: a consciência cosmopolita é fundamental em momentos de globalização, aquecimento global e aonde 2/3 do povo do planeta controla apenas 20% da renda planetária. Estamos na era das micro-revoluções cotidianas, onde o primeiro território de ação é no meio onde vivemos, em casa, no trabalho, na escola. Que tal se criássemos os amigos da rua, do quarteirão ou do andar? que tal se costurássemos ações coletivas para a luta em defesa da qualidade de vida no entorno onde moramos ou trabalhos? e a questão da violência, acesso à saúde e das ciranças e adolescentes? A pós modernidade nos empurra para o gueto e a consciência cosmopolita deve nos conduzir à ação local e global.
Feliz Natal e um Ano Novo de muitas crenças na construção de um ano inclusivo.